Tecnologias não térmicas para conservação de alimentos

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Tecnologias não térmicas para conservação de alimentos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Fritz, Alcilene Rodrigues Monteiro
dc.contributor.author Gonçalves, Laura Batista
dc.date.accessioned 2025-09-09T11:37:23Z
dc.date.available 2025-09-09T11:37:23Z
dc.date.issued 2025-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/268262
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Departamento de Engenharia Química e de Alimentos. pt_BR
dc.description.abstract As ostras são reconhecidas como alimentos de alta qualidade gastronômica, conhecidas no mundo inteiro. Florianópolis e região se destacam no mercado nacional, com cerca de 90% da produção e comercialização. A ostra é considerada um molusco bivalve filtrante, por isso apresenta uma alta carga de microrganismos patogênicos como o Víbrio ssp. e a Salmonella ssp. A fim de garantir a segurança deste alimento e preservar sua qualidade sensorial e nutricional, este projeto visa utilizar o tratamento não térmico de Campo Elétrico Pulsado (CEP) para a inativação destes microrganismos. Inicialmente foram testadas três diferentes tensões, sendo elas de 600, 650 e 800 V para a avaliação do efeito campo elétrico nos microrganismos em diferentes diluições. Devido a limitação do equipamento, para o Víbrio parahaemolyticus foi obtido uma redução de 0,91 ciclos log, para a diluição 10^-3 a tensão de 600V. Enquanto para a Salmonella os melhores resultados para redução da carga microbiana foram obtidos na tensão de 650V usando 10 pulsos. Os resultados obtidos demonstram que o CEP pode ser uma alternativa viável para a inativação microbiana. Porém, um sistema mais robusto quanto a geração do campo é necessária para efetivamente obtermos resposta de ausência de víbrio e salmonella. Recomenda-se então reavaliar o sistema de geração de tensão para alcançarmos ordem em kV sem danos ao equipamento, e reduzir significativamente carga dos microrganismos patogênicos. Este estudo foi pioneiro para o desenvolvimento de uma tecnologia não térmica, nacional, para conservação de alimentos. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Eletroporação pt_BR
dc.subject Víbrio pt_BR
dc.subject Salmonella pt_BR
dc.subject Ostras pt_BR
dc.subject Campo elétrico pulsado pt_BR
dc.title Tecnologias não térmicas para conservação de alimentos pt_BR
dc.type video pt_BR


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