FERMENTAÇÃO DE SPIRULINA COM LACTIPLANTIBACILLUS PLANTARUM
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
TRIBUZI, GIUSTINO |
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dc.contributor.author |
KOSMANN, LUANA KARINA |
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dc.date.accessioned |
2024-07-10T18:32:11Z |
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dc.date.available |
2024-07-10T18:32:11Z |
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dc.date.issued |
2024-06-17 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/255831 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Ciência e Tecnologia de Alimentos. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Designada pela ONU como ‘alimento do futuro’, spirulina é uma microalga da classe das
cianobactérias, composta por até 70% de proteínas, possui todos os aminoácidos essenciais e
coloração verde azulada resultado da presença de pigmentos, em especial ficocianina, que
possui alto valor comercial e de interesse para indústria alimentícia e farmacêutica. Além do
acúmulo de nutrientes essenciais para uma dieta promotora de saúde, a spirulina se adapta e é
capaz de prosperar em uma diversidade de condições ambientais com mínimo impacto
ambiental. Estudos tem focado no desenvolvimento de produtos enriquecidos através da adição
de spirulina, mas seu uso ainda é pouco explorado, limitando-se majoritariamente ao consumo
como suplemento alimentar, principalmente devido a coloração e sabor intensos. A fermentação
é uma técnica milenar utilizada na transformação de alimentos através da atividade microbiana
e enzimática. Este estudo teve como objetivo realizar a fermentação da spirulina utilizando
lactiplantibacillus plantarum (LBPUFSC023), examinando seu potencial de desenvolvimento e
efeitos na transformação da matéria-prima. Foram avaliadas as características da amostra
fermentada e liofilizada para comparação com o produto não fermentado. Dentre os resultados,
destaca-se um aumento de 2 log UFC/g na concentração de bactérias láticas no meio contendo
apenas a microalga como substrato e a preservação da viabilidade das bactérias após o processo
de liofilização. O pH da spirulina ficou ligeiramente inferior nas primeiras 24 horas se
mantendo mais ácido em relação a amostra não fermentada até o final do processo fermentativo,
em paralelo foi identificado um aumento da acidez. O teor de ficocianina na amostra seca
diminuiu de 11,8% a 9% após 48 horas de fermentação, em contrapartida, a spirulina
fermentada apresentou uma coloração mais azul em relação ao controle. Estes resultados
demonstram que a fermentação pode ser uma abordagem eficaz para transformar a matériaprima e expandir as aplicações da spirulina ao passo que fornece microrganismos probióticos.
Com potencial para alterar o perfil nutricional da microalga, essa técnica pode ampliar seu uso
no desenvolvimento de novos produtos e como aditivo natural. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Arthrospira plantensis |
pt_BR |
dc.subject |
Microalga |
pt_BR |
dc.subject |
Bactérias ácido láticas |
pt_BR |
dc.title |
FERMENTAÇÃO DE SPIRULINA COM LACTIPLANTIBACILLUS PLANTARUM |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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