Desenvolvimento de equipamento e processos para a produção de frutas desidratadas em pedaços e em pó : Métodos alternativos para a secagem de iogurte probiótico contendo Lactobacillus fermentum livre ou encapsulado
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| dc.contributor | 
Universidade Federal de Santa Catarina | 
pt_BR | 
| dc.contributor.advisor | 
Laurindo, João Borges | 
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| dc.contributor.author | 
Palavicini, Juliany Cristine Geller | 
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| dc.contributor.other | 
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC | 
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| dc.date.accessioned | 
2020-08-18T11:49:08Z | 
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| dc.date.available | 
2020-08-18T11:49:08Z | 
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| dc.date.issued | 
2020-08-17 | 
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| dc.identifier.uri | 
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210259 | 
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| dc.description | 
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro Tecnológico. | 
pt_BR | 
| dc.description.abstract | 
O iogurte além de ser um produto nutritivo, possui características sensoriais atrativas aos consumidores, o que faz dele um dos produtos lácteos mais consumidos em todo o mundo. No entanto, os microrganismos utilizados para a produção do iogurte têm dificuldades em atravessar o trato gastrointestinal em contagens que possam trazer benefícios à saúde, como é o caso dos probióticos. Além disso, os iogurtes apresentam curta vida útil e necessitam de refrigeração durante o armazenamento, elevando custos à indústria de alimentos. Duas alternativas se apresentam para manter os probióticos vivos durante o armazenamento; I) o microencapsulamento desses microrganismos e II) a secagem. A secagem por cast-tape drying (CTD) é utilizada para alimentos termosensíveis e a microencapsulação pode criar uma barreira para proteger o microrganismo durante a secagem. O objetivo deste estudo foi obter iogurte em pó contendo Lactobacillus fermentum microencapsulado, seco por CTD. Para a secagem, o iogurte foi espalhado no CTD com 2 mm de espessura em suporte teflonado e seco a 60 °C durante 80 min. As microcápsulas preparadas não apresentaram poros em sua morfologia, indicando eficiência no aprisionamento das bactérias lácticas. A adição de 4% (p/v) de leite em pó resultou em uma maior viscosidade, o que facilitou o espalhamento no equipamento. O iogurte desnatado gerou um pó sem aglomerados, contrário do produto produzido a partir de leite integral. Os valores encontrados para atividade de água e umidade foram satisfatórios, conferindo estabilidade microbiológica. Apesar da redução do número de bactérias probióticas viáveis após a secagem a 60 °C, atendeu-se o padrão mínimo exigido pela legislação vigente. Foi possível obter pós de iogurte probiótico microencapsulado seco por CTD. Em março de 2020, devido à pandemia de COVID-19, as atividades experimentais em laboratório foram paralisadas e parte da pesquisa foi redirecionada para revisão de literatura. | 
pt_BR | 
| dc.format.extent | 
Vídeo | 
pt_BR | 
| dc.language.iso | 
por | 
pt_BR | 
| dc.publisher | 
Florianópolis, SC | 
pt_BR | 
| dc.rights | 
Open Access | 
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| dc.subject | 
Iogurte | 
pt_BR | 
| dc.subject | 
Lactobacillus fermentum | 
pt_BR | 
| dc.subject | 
Probiótico | 
pt_BR | 
| dc.subject | 
Cast-tape drying | 
pt_BR | 
| dc.subject | 
Pó | 
pt_BR | 
| dc.title | 
Desenvolvimento de equipamento e processos para a produção de frutas desidratadas em pedaços e em pó : Métodos alternativos para a secagem de iogurte probiótico contendo Lactobacillus fermentum livre ou encapsulado | 
pt_BR | 
| dc.type | 
video | 
pt_BR | 
| dc.contributor.advisor-co | 
Neta, Zelia Maia | 
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