Abstract:
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Textualmente usar-se-á fragmentos discursivos, tentanto abrir, para uma visão mais abrangente, a linguagem das ciências sociais, que trata o homem como artífice desta ciência. O não aristotelismo educado emerge no seio do academicismo como suave ondular das doxas e da emoção pessoal, e também do poder pessoal de cada mestrando que se aventure neste vôo de palavras. Ele recupera a linguagem na medida que traz para seu bojo, questionamentos marginais, que é uma arte de causar impactos. Aceito ou não aceito este pedido de arborescência ao conhecimento, ele antecipa a vertigem, e trata de capítulos importantes dentro do jurídico, querendo ser levre, e ao mesmo tempo fruto qualificado e profundo ao universo de uma Universidade, fonte e formação do homem de conhecimento. Cada estudante tem uma forma específica, uma postura de poder específica, que ele desenvolve durante seus estudos. É o tipo de dança. E esta dança, é um movimento pessoal que ele executa sob a influência de seu poder pessoal. A questão é do poder, se o poder é limitado, a dança é curta; se o poder é grandioso a dança é magnífica. Mas quer seu poder seja pequeno ou imenso, nada obsta ao pensamento, irradiante de sua última posição acadêmica. Nada pára a ciência, pois ela lida com o poder e sua postura, e assim nunca terminará sua dança. Tive apenas o cuidado infinito, de querer ser perfeita ao lidar com o poder. Pois, aqui, os erros são fatais. |