Trajetória histórica da AIDS em Florianópolis (1986 - 2006)

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Trajetória histórica da AIDS em Florianópolis (1986 - 2006)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Padilha, Maria Itayra Coelho de Souza pt_BR
dc.contributor.author Bastiani, Janelice de Azevedo Neves pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-25T14:13:46Z
dc.date.available 2012-10-25T14:13:46Z
dc.date.issued 2012-10-25T14:13:46Z
dc.identifier.other 286968 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94664
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2010 pt_BR
dc.description.abstract Esta dissertação tem como objetivo conhecer a dinâmica da epidemia da aids, entre pessoas que vivem com HIV/aids (PVHA) adultas residentes no município de Florianópolis entre 1986 a 2006. Estudo descritivo quantitativo, tipo transversal, realizado a partir do SINAN-AIDS, com dados coletados entre março/abril de 2010 na Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis. O instrumento de coleta de dados foi uma planilha do programa Excel, importada para o programa Epi Info versão 3.5.1. Na análise estatística utilizamos o teste qui-quadrado, com intervalo de confiança de 95%, com p ? 0,05. Os resultados do estudo são apresentados em três artigos. O primeiro artigo apresenta as características sócio demográfica e epidemiológica das 3209 PVHA adultas notificadas no SINAN-Aids entre 1986 a 2006. A aids atingiu inicialmente estratos sociais favorecidos, migrando para estratos sociais desfavorecidos, heterossexuais, homens e mulheres, com ensino fundamental incompleto, de raça ignorada e com idade entre 20 a 49 anos. A Vigilância Epidemiológica de Florianópolis tem investido na qualidade no preenchimento das Fichas de Notificação e Investigação e na descentralização do atendimento em aids no município. O segundo artigo apresenta características sócio demográficas e epidemiológicas das PVHA adultas que foram a óbito, o perfil apresenta: PVHA adultas com idade entre 20 e 49 anos, raça ignorada, escolaridade 3 a 7 anos e categoria de exposição UDI e/ou heterossexual. A gestão entre as Equipes de Saúde da Família e as Regionais de Saúde, consolidou as ações para redução dos óbitos. O terceiro artigo apresenta a ocupação e Status Sócioeconômico Ocupacional (ESO) das PVHA. Analisamos a ocupação no mercado de trabalho e sexo e o ESO das PVHA com idade entre 20 a 49 anos, categoria de exposição e sexo. Encontramos em 1986 a 1995, 59,92% das mulheres e 97,5% dos homens, e entre 1996 a 2006, 55,91% das mulheres e 94,31% dos homens trabalhando. O ESO entre as mulheres 4ª e 5ª, entre os homens 1ª e 5ª. Os serviços de saúde descentralizados como CTA, SAE e distribuição dos anti-retrovirais, foram atitudes impactantes para adesão ao atendimento e tratamento. pt_BR
dc.format.extent 163 p.| tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Enfermagem pt_BR
dc.subject.classification AIDS (Doença) pt_BR
dc.subject.classification História pt_BR
dc.subject.classification Florianopolis (SC) pt_BR
dc.subject.classification Mortalidade pt_BR
dc.subject.classification Epidemiologia pt_BR
dc.title Trajetória histórica da AIDS em Florianópolis (1986 - 2006) pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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