Vogal epentética no português brasileiro: um estudo acústico em encontros consonantais

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Vogal epentética no português brasileiro: um estudo acústico em encontros consonantais

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Seara, Izabel Christine pt_BR
dc.contributor.author Silveira, Francine pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-23T04:31:30Z
dc.date.available 2012-10-23T04:31:30Z
dc.date.issued 2007
dc.date.submitted 2007 pt_BR
dc.identifier.other 243277 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89954
dc.description Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Linguística pt_BR
dc.description.abstract A vogal epentética e a vogal de apoio vêm sendo tema de estudo de diversas pesquisas no português brasileiro. Com o intuito de acrescentar dados a esses estudos, esta pesquisa tem por objetivo analisar e caracterizar acusticamente os segmentos vocálicos existentes entre as consoantes dos encontros consonantais em uma mesma sílaba (tautossilábicos), como em prato, e em sílabas diferentes (heterossilábicos), como em advogado. Os parâmetros analisados nos segmentos foco da pesquisa são: duração e os dois primeiros formantes orais (F1 e F2, referentes à altura e anterioridade vocálicas, respectivamente). A obtenção desses parâmetros acústicos possibilita a comparação das vogais de apoio com as vogais núcleo correspondentes, como também com as vogais epentéticas. Foram informantes desta pesquisa 4 falantes nativos de Florianópolis (2 femininos e 2 masculinos) com idades entre de 24 e 30 anos e 3° grau completo. Observamos então, em nossos dados, a existência de um segmento vocálico entre as consoantes dos encontros consonantais heterossilábicos que apresenta, na maior parte das vezes, características acústicas da vogal alta [i], podendo ainda se caracterizar como uma vogal média alta ou um schwa. Verificamos também a presença de um segmento vocálico entre as consoantes dos encontros consonantais tautossilábicos que, diante de [R], tem qualidade acústica significativamente diferente das vogais núcleo correspondentes. Em contexto de tap, os dados de todas as vogais de apoio mostram uma tendência à centralização no espaço acústico vocálico. Já, nos encontros tautossilábicos cuja segunda consoante era a líquida [l], realizamos um estudo de cunho qualitativo que mostrou uma certa tendência à posteriorização das vogais [a] e [u], já que a líquida parece mais velarizada, e de anteriorização da vogal [i], nesse caso devendo-se ao fato de a líquida ser mais alveolar. A duração da vogal de apoio apresenta-se, em média, com 1/5 da duração da vogal núcleo. pt_BR
dc.format.extent xvi, 94 f.| grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Linguistica pt_BR
dc.subject.classification Lingua portuguesa pt_BR
dc.subject.classification Vogais pt_BR
dc.title Vogal epentética no português brasileiro: um estudo acústico em encontros consonantais pt_BR
dc.type Dissertação(Mestrado) pt_BR


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