dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Kirchhof, Ana Lucia Cardoso |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Magnago, Tânia Solange Bosi de Souza |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-20T02:58:17Z |
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dc.date.available |
2012-10-20T02:58:17Z |
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dc.date.issued |
2002 |
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dc.date.submitted |
2002 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
188334 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83743 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. |
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dc.description.abstract |
O presente estudo relata e analisa um processo crítico-reflexivo com um grupo de enfermeiras de pronto-atendimento de um hospital geral, a partir das questões norteadoras: qual é o "modo de fazer" da enfermeira perante o doente traumatizado grave? o que pensam as enfermeiras sobre esse "modo de fazer"? quais são as possibilidades e os limites institucionais e profissionais para o desenvolvimento de um atendimento ético e de qualidade ao doente traumatizado grave?. Tal processo foi organizado e construído a partir de reflexões sobre o cotidiano de trabalho, no qual adotei como referencial teórico a Teoria Sócio-humanista de Capella e Leopardi(1999), adaptando as etapas metodológicas, de forma a contemplar as necessidades do sujeito trabalhador, incluindo-se aí a organização do trabalho. Nessa perspectiva, por meio do diálogo e da problematização da realidade, focalizei situações individuais, coletivas e institucionais, o que levou o grupo à uma reflexão crítica, e a buscar caminhos para desencadear mudanças no cotidiano, por meio da adoção de ações de manutenção, de reparação e de encaminhamento, tendo em vista os elementos do processo de trabalho da enfermagem. Dentre as limitações encontradas, destacam-se, principalmente, os aspectos relacionados ao ambiente físico inadequado e ao número reduzido de profissionais; como possibilidades, apresentam-se a sistematização das ações assistenciais e o desenvolvimento de algumas estratégias para o enfrentamento das dificuldades. Conclui que a transformação da prática profissional não acontece solitariamente, pois corresponde a uma caminhada em que responsabilidades são compartilhadas no decorrer de cada ação, necessitando, portanto, de empenho, de vontade, de aderência e de parceria, ou seja, de um trabalho mais coletivo e de um pensar estratégico. |
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dc.format.extent |
i, 184 f.| il., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Enfermagem |
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dc.subject.classification |
Enfermeira e paciente |
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dc.subject.classification |
Enfermagem |
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dc.subject.classification |
Filosofia |
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dc.subject.classification |
Enfermagem de emergência |
pt_BR |
dc.title |
Uma reflexão crítica sobre o modo de fazer da enfermeira perante o doente traumatizado grave em unidade de pronto-atendimento |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Beck, Carmem Lucia Colome |
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