O viver, o adoecer e o cuidar das famílias de uma comunidade rural do extremo sul do Brasil: uma perspectiva ecológica

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O viver, o adoecer e o cuidar das famílias de uma comunidade rural do extremo sul do Brasil: uma perspectiva ecológica

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Elsen, Ingrid pt_BR
dc.contributor.author Schwartz, Eda pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-19T13:46:29Z
dc.date.available 2012-10-19T13:46:29Z
dc.date.issued 2002
dc.date.submitted 2002 pt_BR
dc.identifier.other 193795 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82296
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. pt_BR
dc.description.abstract O presente estudo teve como objetivo compreender o viver, o adoecer e o cuidar das famílias de uma comunidade rural do extremo sul do Brasil a partir de uma Abordagem Ecológica. Como referencial teórico foi utilizada a teoria da abordagem Ecológica de Bronfenbrenner, com ênfase nas categorias de tempo, pessoa/família, processo e contexto com seus níveis: micro, meso, exo e macrossistema, ruralidade, família rural e a saúde da família rural. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, tendo sido selecionada a metodologia da observação participante. A pesquisadora desenvolveu o trabalho de campo em uma comunidade rural do Rio Grande do Sul, durante nove meses. Para a realização do estudo na instituição de saúde e com as famílias garantindo os princípios éticos, foram seguidos os critérios exigidos pela resolução nº 196/96. A visita domiciliar, a consulta de enfermagem no posto, a consulta a documentos e a participação em campanhas de vacinação foram algumas das estratégias utilizadas para a coleta de dados. Os resultados apontam que a comunidade rural Sol se caracteriza como isolada cultural e geograficamente, com riscos e potencialidades. No viver cotidiano sobressai o trabalho como atividade molar, que dá a identidade ao colono/família. Por outro lado, o adoecer nas famílias rurais é decorrente de elementos inibidores como a falta de comunicação/informação interambiente e o trabalho. As principais categorias que compõem o cuidado familiar na doença são: buscando informações e prevenindo; o estar junto; e a responsabilidade. O (des)cuidado em relação a saúde surgem em decorrência das fragilidades das inter-relações dos sistemas. O referencial teórico selecionado foi significativo para a compreensão do fenômeno investigado, pois permitiu a constatação de como os diferentes ambientes se articulam, ou não, entre si, promovem ou fragilizam a saúde dos colonos. O trabalho, como atividade molar, dá identidade ao colono, mas, se não apoiado por políticas sociais e agrárias adequadas, impede o desenvolvimento de indivíduos, famílias e comunidade. Outra categoria significativa para a saúde das pessoas que o referencial possibilitou emergir foi o vínculo apoiador com uma possibilidade para o desenvolvimento individual e familiar. pt_BR
dc.format.extent xv, 202 f.| il., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Enfermagem pt_BR
dc.subject.classification Familias rurais pt_BR
dc.subject.classification Enfermagem pt_BR
dc.subject.classification Familias rurais pt_BR
dc.subject.classification Saude pt_BR
dc.title O viver, o adoecer e o cuidar das famílias de uma comunidade rural do extremo sul do Brasil: uma perspectiva ecológica pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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