Algas na alimentação humana: tecnologia, segurança e qualidade: desenvolvimento de filmes comestíveis à base de algas

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Algas na alimentação humana: tecnologia, segurança e qualidade: desenvolvimento de filmes comestíveis à base de algas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Tribuzi, Giustino
dc.contributor.author Mendes, Gabrielly da Silva
dc.date.accessioned 2023-09-08T18:27:31Z
dc.date.available 2023-09-08T18:27:31Z
dc.date.issued 2023-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250575
dc.description.abstract As algas marinhas vêm sendo consideradas uma fonte promissora de alimento, uma vez que, são fontes ricas de vários macros e micronutrientes, como proteínas, carboidratos, compostos fenólicos, vitaminas e minerais. O gênero Ulva, conhecido popularmente como alface do mar, são ricas em fibras dietéticas solúveis, proteínas e minerais, e podem ser introduzidas em novos produtos alimentares funcionais. Apresentam propriedades funcionais, como capacidade de intumescimento, capacidade de retenção de água e capacidade de retenção de óleo. O ulvano apresenta vários benefícios à saúde apresentado propriedades antioxidantes, anticoagulantes, imunomoduladoras, anti-inflamatórios, anti-hiperlipidêmicas e anti-hipertensivas. A macroalga marinha vermelha Kappaphycus alvarezii é a maior fonte industrial de k-carragena, uma vez que este polissacarídeo representa até 37 % do peso da alga em base seca. Um dos produtos alimentares que podem ser produzidos a partir de algas marinhas ou com extratos de algas são filmes e revestimentos comestíveis. A produção de filmes comestíveis a partir dessas algas marinhas vem sendo explorada, pois além de apresentarem uma boa composição nutricional, essas possuem componentes que podem conferir uma melhora nas propriedades físico-químicas e sensoriais dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um filme comestível, a base de algas marinhas, caracterizar as propriedades físico-químicas dos filmes em termos de umidade, atividade de água, isoterma de sorção, cor e higroscopicidade. Os filmes produzidos com diferentes concentrações de U. lactuca e K. alvarezii, com tratamentos térmicos de 3 e 5 minutos, a 90°C apresentaram média de higroscopicidade de 16,26 ± 0,28 g. 100 g-1 . As isotermas de sorção de umidade correspondem ao tipo III, segundo a classificação de Brunauer. Os parâmetros de cor, pela escala CIELab apresentou média do padrão L*, para os filmes de 35,32 ± 1,33, enquanto para os pós de 45, 26 ± 0,01, O valor médio de a*, para os filmes foi de -4,36 ± 0,58, já para os pós foi de -2,22 ± 0,01, o valor médio do parâmetro b* foi de 19,00 ± 1,45 para os filmes e 15,21 ± 0,02 para os pós de macroalgas. Os processos de secagem estudados permitiram obter filmes com aw 0,18 ± 0,01 e umidade 0,09 ± 0,008 g.g-1 para 360 minutos de secagem a 40°C. Com este estudo foi possível caracterizar os filmes de macroalgas e identificar as melhores condições de desidratação, para avaliação de efeitos na qualidade físico-química e propriedades mecânicas dos filmes produzidos. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Forianópolis, SC pt_BR
dc.subject Filme comestível pt_BR
dc.subject Kappaphycus alvarezii pt_BR
dc.subject Ulva lactuca pt_BR
dc.subject Secagem pt_BR
dc.subject Isotermas de sorção de umidade pt_BR
dc.title Algas na alimentação humana: tecnologia, segurança e qualidade: desenvolvimento de filmes comestíveis à base de algas pt_BR
dc.type Video pt_BR


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