Uma investigação sobre marcas de gênero na interpretação de língua de sinais brasileira
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Heberle, Viviane Maria |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Nicoloso, Silvana |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T05:58:22Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T05:58:22Z |
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dc.date.issued |
2012-10-25T05:58:22Z |
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dc.identifier.other |
279936 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94056 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciência da Comunicação, Programa de Pós-graduação em Estudos de Tradução, Florianópolis, 2010 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
É inegável que uma tradução ou interpretação requer habilidades próprias do profissional que fará a mediação cultural e linguística entre o público envolvido no contexto que será interpretado. Com isso, esta pesquisa procura avançar um pouco mais nessas discussões e contribuir, em parte, com algumas reflexões sobre aspectos que envolvem o Intérprete de Língua de Sinais Brasileira (ILS). Os dados foram coletados por meio de gravações em vídeos da interpretação simultânea de um texto narrado oralmente em Língua Portuguesa e interpretado para a Língua de Sinais Brasileira. Os subsídios teóricos sustentadores desse trabalho são os Estudos da Tradução (ET), os Estudos de Gênero, os Estudos Culturais (EC) e os Estudos Surdos (ES), juntamente com a Análise Crítica do Discurso (ACD). Participam dessa pesquisa 06 sujeitos - ILS, sendo 03 do sexo feminino e 03 do sexo masculino. O problema a ser pesquisado está na análise de decisões tradutórias baseadas nas modalidades de tradução descritas por Aubert (1998) como: escolhas léxico-gramaticais, omissões, explicitações, modulações, transposições e tempo de interpretação tomados pelos ILS homens e pelas ILS mulheres, considerando se porventura acontecem de maneiras diferentes. A partir de observações das interpretações realizadas pelos sujeitos, procurou-se selecionar alguns trechos do texto os quais apresentaram marcas distintivas entre as traduções femininas e masculinas. Logo, foi possível perceber que a maioria das ILS mulheres investigadas nesta pesquisa, na tentativa de esclarecer melhor a informação, utiliza-se mais da explicitação e da modulação que o ILS homem. Em contrapartida, a transposição e a soletração foram mais frequentes no processo tradutório realizado pelos ILS homens investigados, emitindo uma interpretação mais direta e literal. Com base nestes dados, ainda que essa pesquisa se trata de um breve Estudo de Caso e, portanto, não vise generalizar dados,pode-se sugerir que as interpretações em Língua de Sinais Brasileira também apresentam marcas de gênero. |
pt_BR |
dc.format.extent |
200 p.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Genero |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Língua brasileira de sinais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Tradução e interpretação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Tradutores |
pt_BR |
dc.title |
Uma investigação sobre marcas de gênero na interpretação de língua de sinais brasileira |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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