Corpos e subjetivações: domínio de si e suas representações em atletas e bailarinas

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Corpos e subjetivações: domínio de si e suas representações em atletas e bailarinas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Vaz, Alexandre Fernandez pt_BR
dc.contributor.author Gonçalves, Michelle Carreirão pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-23T07:47:24Z
dc.date.available 2012-10-23T07:47:24Z
dc.date.issued 2007
dc.date.submitted 2007 pt_BR
dc.identifier.other 242572 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90260
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. pt_BR
dc.description.abstract Um dos elementos marcantes do esporte contemporâneo é o conjunto de técnicas e recursos característicos do treinamento desportivo. Ordenador da rotina dos atletas, a lógica do treinamento faz-se presente em outras experiências que exigem precisão do corpo e dos movimentos, como a dança, por exemplo. Nos propomos a investigar nesse trabalho, aspectos da pedagogia corporal construída nas práticas e discursos de atletas (de atletismo) e bailarinas (de balé clássico). Interessou-nos, sobretudo, o domínio de si exigido pelas rotinas de treinamento e como atletas e bailarinas interpretam e incorporam suas decorrências: dores, sacrifícios, privações, lesões, sucesso, expressão estética, entre outras. Para tanto, realizamos incursões etnográficas em uma equipe de atletismo e em uma turma de balé clássico, onde foram analisados: rotinas, rituais, personagens, discursos. A coleta de dados deu-se através do registro em diário de campo das observações do cotidiano de cada prática, além de entrevistas realizadas com os sujeitos/atores desses campos (6 entrevistas no balé - 1 professora; 2 ex-bailarinas; 3 bailarinas - 5 entrevistas no atletismo - 1 técnico; 1 ex-atleta; 3 atletas). Nossos resultados apontam (1) que o controle da dor é uma constante na vida de atletas e bailarinas; (2) que ambos os grupos encaram o sofrimento como uma espécie de sombra, necessária e legitimada pela busca da performance; (3) que há uma relação ambígua com as lesões, deixando muitas vezes de ser um problema para tornar-se motivo de orgulho, criando uma espécie de culto às lesões, uma celebração do sofrimento; (4) que o atletismo e o balé, dados os investimentos requeridos, tornam-se estilos de vida; (5) que o cotidiano dessas práticas é marcado pela rotina e pelos rituais; (6) que os cuidados com o corpo são fundamentais para um melhor desempenho; (7) que balé e atletismo configuram projetos de vida. pt_BR
dc.format.extent 1 v.| il. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Educação pt_BR
dc.subject.classification Atletas pt_BR
dc.subject.classification Treinamento (Atletismo) pt_BR
dc.subject.classification Corpo pt_BR
dc.subject.classification Subjetividade pt_BR
dc.subject.classification Bailarinas pt_BR
dc.title Corpos e subjetivações: domínio de si e suas representações em atletas e bailarinas pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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