Reforma do Estado com participação cidadã?: déficit democrático das agências reguladoras brasileiras

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Reforma do Estado com participação cidadã?: déficit democrático das agências reguladoras brasileiras

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Caubet, Christian pt_BR
dc.contributor.author Dasso Júnior, Aragon Érico pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T09:22:35Z
dc.date.available 2012-10-22T09:22:35Z
dc.date.issued 2006
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier.other 236844 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88466
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. pt_BR
dc.description.abstract O objetivo central desta tese é analisar o formato legal e institucional das agências reguladoras no Brasil, no tocante à concepção e às possibilidades de exercício dos direitos da cidadania, no contexto da reforma ultraliberal do Estado, iniciada no governo Fernando Henrique Cardoso, a partir de 1995. Ademais, também foram pesquisados os seguintes objetivos específicos: analisar o contexto histórico que permite o surgimento do "Estado regulador"; analisar o fenômeno dos entes reguladores nos países cujas legislações, doutrinas e jurisprudências forneceram ou deveriam fornecer maiores contribuições; ampliar a discussão a respeito do serviço público, a partir dos antagonismos e das contradições geradas pela prestação desse serviço por agentes privados; descrever os aspectos políticos e institucionais da regulação nas agências reguladoras brasileiras selecionadas; comparar os mecanismos de interface com a cidadania das agências reguladoras examinadas; verificar se a atual relação existente entre os Estados desenvolvidos e os subdesenvolvidos configura um imperialismo de "novo tipo", em que os organismos internacionais e as empresas transnacionais são os principais representantes dos primeiros; revisar a evolução histórica da Administração Pública no Brasil; descrever os fundamentos da teoria da "Nova Gestão Pública" (NGP). Oito agências reguladoras brasileiras (ANEEL, ANATEL, ANP, ANVISA, ANS, ANA, ANTT e ANTAQ) foram selecionadas e analisadas, primeiramente de forma individualizada, e, posteriormente, mediante uma abordagem comparada, buscando identificar, sobretudo, os mecanismos de interface dessas agências com a cidadania. Em conclusão, destaca-se que nenhum desses mecanismos pode ser considerado realmente de participação cidadã, o que caracteriza o déficit democrático do modelo implantado no Brasil. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Direito pt_BR
dc.subject.classification Administração pública pt_BR
dc.subject.classification Brasil pt_BR
dc.subject.classification Participação do cidadão pt_BR
dc.subject.classification Democracia pt_BR
dc.subject.classification Globalização pt_BR
dc.subject.classification Prestação de serviços pt_BR
dc.subject.classification Participação do cidadão pt_BR
dc.subject.classification Agências reguladoras de atividades privadas pt_BR
dc.title Reforma do Estado com participação cidadã?: déficit democrático das agências reguladoras brasileiras pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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