A síndrome de Burnout e o trabalho na educação especial: um olhar sobre as percepções dos educadores

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A síndrome de Burnout e o trabalho na educação especial: um olhar sobre as percepções dos educadores

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Da Ros, Silvia Zanatta pt_BR
dc.contributor.author Böck, Geisa Letícia Kempfer pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-21T12:52:52Z
dc.date.available 2012-10-21T12:52:52Z
dc.date.issued 2004
dc.date.submitted 2004 pt_BR
dc.identifier.other 245045 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86968
dc.description Dissertação (mestrado) - Uiversidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-graduação em Educação pt_BR
dc.description.abstract A presente dissertação, é fruto da pesquisa de mestrado realizada numa Instituição de "educação especial" na cidade de Florianópolis/SC. Busca-se com esta um redimensionamento do olhar que se tem em relação a profissão, o prazer e o sofrimento a que estão submetidos os atores sociais no universo dos trabalhadores em educação, que em muitas pesquisas passam desapercebidos, os "educadores especiais". Porque neste âmbito? Pois conforme Dejours, 1999, "... o grande palco do sofrimento é certamente o do trabalho, tanto para os que dele se acham excluídos quanto para os que nele permanecem". Sugere-se uma reflexão sobre várias situações vivenciadas por estes educadores: a obrigação, o tempo limitado, o mercado financeiro, a política predominante, a instabilidade, a insegurança, entre tantas outras que aqui poderiam ser elencadas. Devido a diversidade de questões que permeiam o trabalho do "educador especial", apresenta uma discussão sobre a Síndrome de Burnout sem deixar de considerar que os mesmos encontram-se na classe-que-vive-do-trabalho; na dimensão da exploração da sua força de trabalho. Outros questionamentos também se fazem presentes como: Desde quando e para quem o trabalho tornou-se um sofrimento? A educação realmente está se tornando uma mercadoria? Ou ainda como constituir-se "trabalhador em educação" sem correr os riscos de um possível adoecimento, sendo que, o espaço escolar/instituição está sendo visto de forma muito negativa? O que está nos levando a ter este olhar sobre a instituição/escola? Há um entendimento de que nos constituímos em nossas relações sociais e da mesma forma participamos da nossa própria constituição e também na de outros sujeitos? Portanto no anseio de compreender o que é esta síndrome, e como ela manifesta-se nos "educadores especiais" faz-se necessário, também, visualizar o movimento dos trabalhadores inseridos no modo de produção capitalista e as suas condições de trabalho. pt_BR
dc.format.extent 134 f.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Educação pt_BR
dc.subject.classification Educação especial pt_BR
dc.subject.classification Burnout (Psicologia) pt_BR
dc.subject.classification Educadores pt_BR
dc.subject.classification Percepção pt_BR
dc.title A síndrome de Burnout e o trabalho na educação especial: um olhar sobre as percepções dos educadores pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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