Trabalho, coletividade, conflitos e sonhos: a formação humana no assentamento Conquista na Fronteira
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Vendramini, Celia Regina |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Dalmagro, Sandra Luciana |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-19T14:17:51Z |
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dc.date.available |
2012-10-19T14:17:51Z |
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dc.date.issued |
2002 |
|
dc.date.submitted |
2002 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
186889 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82354 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A dissertação trata da formação dos assentados do Conquista na Fronteira, assentamento situado no município de Dionísio Cerqueira / SC e vinculado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O referido assentamento é organizado de forma coletiva desde a produção, a comercialização, os investimentos até a convivência, o lazer e a cultura. A questão central deste estudo é o questionamento da anunciada potencialidade educativa do trabalho. Seus objetivos fundamentais são: avaliar a dimensão que o trabalho assume na Pedagogia do MST; compreender como ocorrem as relações de trabalho no cotidiano de um assentamento; analisar em que medida o MST constrói educação por meio do trabalho cooperado. A metodologia utilizada consiste de entrevistas com dirigentes do Movimento e com assentados no Conquista na Fronteira, de observações no referido assentamento e de análise de documentos produzidos pelo MST. Identificamos que o Movimento Sem Terra é um importante educador dos assentados e se faz presente no assentamento por meio da cooperação existente. O coletivo e o MST indicam uma forma de vida solidária, humanista e justa, a qual confronta-se com a necessidade dos assentados sobreviverem economicamente, levando à sua inserção no mercado capitalista, à competição, à intensificação do trabalho, à contenção de gastos. Dessa maneira, ocorre um embate entre perspectivas antagônicas no assentamento, no entremeio do qual educam-se as pessoas, ora para a vivência das relações sugeridas pelo coletivo, ora para as da forma de ser da sociedade burguesa. O Movimento Sem Terra tem no trabalho um valor moral, místico, atribuindo a este um acento educativo, especialmente para as relações de trabalho cooperado. O que observamos no assentamento Conquista na Fronteira é uma tendência à especialização das atividades, aliado a um crescente incremento tecnológico, porém o trabalho ainda é bastante repetitivo, cansativo, desinteressante, explorado e voltado às necessidades da reprodução do capital. Observamos que o MST e a organização coletiva dele decorrente são os indicadores (educadores) para a transformação social e para um jeito de viver distinto da sociedade burguesa. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Educação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Cooperação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Assentamentos humanos |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Santa Catarina |
pt_BR |
dc.title |
Trabalho, coletividade, conflitos e sonhos: a formação humana no assentamento Conquista na Fronteira |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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