dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Sakae, Thiago Mamoru |
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dc.contributor.author |
Lisboa, Isadora Christakis Heil |
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dc.contributor.author |
Sakae, Thiago Mamoru |
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dc.date.accessioned |
2025-07-09T17:33:41Z |
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dc.date.available |
2025-07-09T17:33:41Z |
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dc.date.issued |
2025-06-11 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/266083 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Objetivo: Analisar a evolução temporal da morbidade hospitalar por neoplasia maligna
do cólon nas regiões Sul e Sudeste do Brasil entre 2012 e 2022. Método: Estudo
ecológico, descritivo, analítico e retrospectivo de séries temporais, com dados
extraídos do Sistema de Informação Hospitalar (SIH), disponibilizado pelo
Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados:
Foram registradas 511.539 internações hospitalares por neoplasia maligna do cólon
nas regiões analisadas. A região Sul apresentou uma incidência média de 222,25
internações/100.000 habitantes por ano, enquanto a região Sudeste apresentou
122,66 internações/100.000 habitantes/ano. A taxa de incremento anual na região Sul
manteve-se estável, com aumento acumulado de 5,1% no período. O coeficiente de
determinação (R²) foi de 0,952, com beta de 0,976, coeficiente de correlação de
Spearman 0,964, indicando forte associação temporal. Na região Sudeste, o R² foi de
0,740, beta de 0,860, correlação de 0,864. No total, as internações corresponderam a
344,91 internações/100.000 habitantes/ano. Conclusão: A análise evidenciou uma
tendência de estabilidade nas taxas de internação hospitalar por neoplasia maligna
do cólon nas regiões Sul e Sudeste do Brasil entre 2012 e 2022, com maior incidência
na região Sul. Os dados reforçam a importância do monitoramento contínuo para
subsidiar políticas públicas voltadas à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento
dessa neoplasia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Objective: To analyze the temporal evolution of hospital morbidity due to malignant
neoplasm of the colon in the Southern and Southeastern regions of Brazil between
2012 and 2022. Method: This is an ecological, descriptive, analytical, and retrospective
time-series study based on data extracted from the Hospital Information System (SIH),
provided by the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS).
Results: A total of 511,539 hospital admissions due to malignant colon neoplasms
were recorded in the regions analyzed. The Southern region presented an average
incidence of 222.25 admissions per 100,000 inhabitants per year, while the
Southeastern region showed 122.66 admissions/100,000 inhabitants/year. The annual
increase rate in the Southern region remained stable, with a cumulative increase of
5.1% over the period. The coefficient of determination (R²) was 0.952, with a beta of
0.976, a Spearman coefficient of 0.964, indicating a strong temporal association. In the
Southeastern region, R² was 0.740, beta was 0.860, the Spearman coefficient was
0.864. Overall, hospital admissions amounted to 344.91 admissions per 100,000
inhabitants per year. Conclusion: The analysis revealed a trend of stability in hospital
admission rates due to malignant colon neoplasm in the Southern and Southeastern
regions of Brazil between 2012 and 2022, with a higher incidence in the South. The
data highlight the importance of continuous monitoring to support public policies aimed
at prevention, early diagnosis, and treatment of this neoplasm. |
pt_BR |
dc.format.extent |
42 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Neoplasia do cólon |
pt_BR |
dc.subject |
Morbidade |
pt_BR |
dc.subject |
Internação hospitalar |
pt_BR |
dc.subject |
Estudos de séries temporais |
pt_BR |
dc.subject |
Brasil |
pt_BR |
dc.title |
Evolução temporal de morbidade hospitalar por neoplasia maligna do cólon nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil entre os anos de 2012 e 2022. |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
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