Os efeitos do canabigerol no fortalecimento muscular induzidos pelo treinamento físico em camundongos suíços

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Os efeitos do canabigerol no fortalecimento muscular induzidos pelo treinamento físico em camundongos suíços

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Título: Os efeitos do canabigerol no fortalecimento muscular induzidos pelo treinamento físico em camundongos suíços
Autor: Thiago, Pereira Aguiar; Isabella, Mazuco de Oliveira
Resumo: Introdução: Compostos derivados da Cannabis Sativa Lineus, conhecidos como fitocanabinoides, têm despertado grande interesse na comunidade científica devido ao seu potencial medicinal, tanto na área clínica quanto na prática esportiva. A partir do ácido canabigerólico (CBGA), a molécula mãe, precursora dos canabinoides mais prevalentes na planta, e sua descarboxilação, o Canabigerol (CBG) interage com os receptores canabinoides. Embora haja escassez de estudos sobre a molécula CBG, especialmente quando relacionada ao exercício físico, as evidências são praticamente inexistentes. No contexto esportivo, o gerenciamento de alterações como dor e inflamação resultantes das microlesões causadas pelo treinamento resistido é crucial para a remodelação muscular. Dado o embasamento na farmacologia canabinoide, torna-se essencial investigar o papel desse composto no fortalecimento muscular aplicado ao desempenho físico. Objetivo: Investigar os efeitos do Canabigerol no fortalecimento muscular. Métodos: Amostra constituída por camundongos Swiss machos de 8-10 semanas de idade, massa corporal de 25 g a 35 g provenientes do Biotério Central da UFSC, divididos aleatoriamente em grupos experimentais de n=12 (veículo versus CBG 2,5 mg/kg). Protocolo de treinamento resistido em escada vertical com duração de 6 semanas realizado com cargas progressivas 60%, 70% e 80% do teste de carga máxima (TCMÁX). Para análise do efeito do CBG no fortalecimento muscular serão analisadas as seguintes variáveis: teste de carga máxima, teste de força de preensão e análise do comportamental e locomotora através do teste campo aberto. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas (p>0.01) no teste de preensão e testes de carga máxima. O campo aberto mostrou uma diferença estatisticamente significativa (p<0.05) para investigação na zona central comparando o grupo veículo e o grupo 2,5mg/kg. Já para investigação na zona periférica quando comparados os grupos, não houve diferença estatisticamente significativa (p>0.05).
Descrição: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Fisioterapia.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/252263
Data: 2023-11-13


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