Diálogos sobre a potência da ação tradutória: a voz indígena do sin lugar a um lugar de escuta em El entenado de Juan José Saer

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Diálogos sobre a potência da ação tradutória: a voz indígena do sin lugar a um lugar de escuta em El entenado de Juan José Saer

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Marsal, Meritxell Hernando
dc.contributor.author Lima, Jacqueline Augusta Leite de
dc.date.accessioned 2022-12-13T11:50:56Z
dc.date.available 2022-12-13T11:50:56Z
dc.date.issued 2022
dc.identifier.other 379140
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242598
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2022.
dc.description.abstract Lendo a história El Entenado, do escritor Juan José Saer, vi algumas ações de tradução que o personagem principal faz por causa do seu contato com o Povo Colastinés. Ao longo da história esses atos de tradução vão crescendo junto com a relação do personagem com o povo e a cultura indígena, deixando a voz indígena mais visível dentro do texto. Por isso, neste trabalho quero conversar sobre como a tradução pode ser aliada de vozes que antes foram silenciadas, contribuindo para que essas vozes sejam ouvidas e divulgadas pelo resto do mundo. Com uma linguagem sem exclusão, falarei de estudos da tradução, da importância e papel de quem traduz, das alternativas da história, da sociedade, dos seus discursos e poderes, e da própria obra El Entenado, alinhando esses pontos aos destaques, análises e comentários sobre as ações tradutórias que o personagem faz da voz indígena na obra. Como não poderia ser diferente, esse trabalho escuta diversas indígenas como Kaká Werá, Ailton Krenak, Katú Mirim, Eliane Potiguara, Daniel Munduruku e outras vozes diversas como Djamila Ribeiro, Rebecca Solnit, Gayatri Spivak, Walter Benjamin e o próprio Juan José Saer.
dc.description.abstract Abstract: Reading the story El Entenado, by the writer Juan José Saer, I saw some translation actions that the main character does because of his contact with the Colastinés People. Throughout the story these acts of translation grow along with the character's relationship with the indigenous people and culture, making the indigenous voice more visible within the text. Therefore, in this paper I want to talk about how translation can be an ally of voices that were previously silenced, contributing to these voices being heard and disseminated to the rest of the world. With language without exclusion, I will talk about translation studies, the importance and role of those who translate, the alternatives of history, society, its discourses and powers, and the work El Entenado itself, aligning these points to the highlights, analysis and comments on the translational actions that the character makes of the indigenous voice in the work. Since it can't be different, this work listens to diverse indigenous voices such as Kaká Werá, Ailton Krenak, Katú Mirim, Eliane Potiguara, Daniel Munduruku, and other diverse voices such as Djamila Ribeiro, Rebecca Solnit, Gayatri Spivak, Walter Benjamin, and Juan José Saer himself. en
dc.format.extent 235 p.| il.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Tradução e interpretação
dc.subject.classification Indígenas na literatura
dc.subject.classification Literatura argentina
dc.title Diálogos sobre a potência da ação tradutória: a voz indígena do sin lugar a um lugar de escuta em El entenado de Juan José Saer
dc.type Dissertação (Mestrado)


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