Consórcio e espaçamentos no cultivo de milho–pipoca (Zea mays L.) e feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Neto, Antônio Lunardi |
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dc.contributor.author |
Piovesam, Allan |
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dc.date.accessioned |
2021-05-21T19:38:37Z |
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dc.date.available |
2021-05-21T19:38:37Z |
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dc.date.issued |
2021-05-07 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223622 |
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dc.description |
TCC (graduação)- Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Agronomia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A consorciação de plantas é uma estratégia viável e acessível, estabelecendo-se um sistema alternativo de cultivo, possibilitando maior renda aos produtores e menor impacto ambiental, em relação à monocultura. O cultivo de milho-pipoca em consórcio com feijoeiro é uma alternativa com potencial de retorno econômico e aproveitamento da área de cultivo, além de diminuir riscos. Este trabalho teve por objetivo avaliar as produtividades das culturas do milho-pipoca (Zea mays L.) e do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em diferentes espaçamentos de semeadura, cultivados em consórcio no sistema de plantio direto. Para tanto, implantou-se experimento a campo, na fazenda experimental da Universidade Federal de Santa Catarina, em Curitibanos. Utilizaram-se os tratamentos: T1: milho-pipoca no espaçamento de 0,90 m entrelinhas, com semeadura de uma linha de feijão na entrelinhas; T2: milho-pipoca no espaçamento de 1,35 m entrelinhas, com semeadura de duas linhas de feijão nas entrelinhas; T3: milho-pipoca no espaçamento de 1,80 m entrelinhas, com semeadura de três linhas de feijão nas entrelinhas; no feijoeiro o espaçamento utilizado foi 0,45 m; No estádio de maturação dos grãos das culturas, fez-se a colheita de forma manual, seguida da debulha mecanizada. Com os dados dos pesos dos grãos, efetuou-se análise de variância e teste de comparação de médias de Tukey ao nível de 5% de probabilidade com o software R. Para o milho-pipoca, não houve diferença significativa na produtividade nos diferentes tratamentos. Para o feijoeiro o tratamento dois diferiu do tratamento um, apresentando maior produtividade, sendo que o tratamento três não apresentou diferença entre os demais. Além disso, verificou-se não haver interação entre as culturas; a produção seguiu os padrões de produtividade individual de cada cultura. |
pt_BR |
dc.format.extent |
30f |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Curitibanos, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
Produtividade |
pt_BR |
dc.subject |
Sistemas de cultivo |
pt_BR |
dc.subject |
Consorciação de plantas |
pt_BR |
dc.title |
Consórcio e espaçamentos no cultivo de milho–pipoca (Zea mays L.) e feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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