A pesquisa permeia nos estudos linguísticos referentes a sobreposição de bilíngues e bimodais. Identificando o que ocorre durante seu processo de fala, portanto foi realizado perguntas e posteriormente analisando os dados para obter as respostas conclusivas. Com essas entrevistas conseguimos identificar quando, como e por que essas sobreposições correm. Porém, para se tornar um bilíngue é preciso de anos de estudo, prática e vivência no idioma.
Conforme a experiência ao longo das práticas de língua é comum que a
sobreposição ocorra. Devido que seu processo de aprendizado de língua se encontra em processo.
Para identificar um bilíngue ou enquadrar em um nível, é possível ter como base o quadro europeu comum de referência para línguas, nele é classificado os níveis A1, A2, B1, B2, C1, C2. Cada nível possui uma explicação detalhada de produção, percepção, escrita e conversação. Assim que identificado seu nível é possível ter um estudo mais preciso de como acontece a sobreposição em bilíngues. Um exemplo natural de bilíngues bimodais são os CODAS (child of deaf adults) que naturalmente estão envolvidos com Libras e português e possivelmente venha ocorrer as sobreposições. Para recorrer essas informações o primeiro bloco foi essencial para perceber essas ocorrências, durante a fala, a sinalização e na produção
bimodal (fala em conjunto a utilização dos sinais)
Portanto, o projeto que estuda bilíngues bimodais torna-se referência para proposição de um quadro de referência a formação do aluno bilíngue bimodal, desde de seu aprendizado de Libras como L2 até seu uso fluente como bilíngue, as situações em que ocorrem o bimodalismo e as sobreposições, como ocorrem e as situações que são mais recorrentes de acontecer.