dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Moura, Rosana Silva de |
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dc.contributor.author |
Martins, Gustavo Tanus |
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dc.date.accessioned |
2020-02-28T18:04:41Z |
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dc.date.available |
2020-02-28T18:04:41Z |
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dc.date.issued |
2019 |
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dc.identifier.other |
362287 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204439 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2019. |
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dc.description.abstract |
A pesquisa desenvolve-se desde uma tentativa de interpretação de entrevistas realizadas com crianças de 7, 8 e 9 anos de idade, em uma escola pública da cidade de Florianópolis, para que se possa compreender o que elas sinalizam como morte e como vida. A partir daí, tivemos a pretensão de discorrer e pensar uma Escola Outra, que de alguma forma, possibilite a vida, possa se abrir para o não dito, o não saber, para aquilo que está ligado à fragilidade do ser humano e suas subjetividades. Nesse caminho foi fundamental a compreensão dos motivos pelos quais a morte é compreendida como tabu essencial percebermos que existem maneiras de refletir e estarmos próximos da morte e da finitude. A tese de uma Escola Outra, pensada a partir das entrevistas, é proposta através de experiências escolares que desautorizam a escola tradicional. Entre essas desautorizações, o não saber e também tudo aquilo que temos de fragilidades em nós: medos, angústias, vergonhas, tristezas. Nesse sentido, propomos pensar a Pedagogia da Fragilidade, necessária para que estes temas possam ser compreendidos no corpo da escola. O que defendemos aqui é que de alguma forma, esses temas possam fazer parte de uma Escola Outra, que permita as fragilidades e o não saber, bem como perceba a potência da filosofia da infância para a formação e autoformação. A questão que nos persegue: a escola possibilita ou interdita a vida? |
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dc.description.abstract |
Abstract : This research develops from an attempt to interpret interviews conducted with 7-, 8- and 9-year-old children in a public school in the city of Florianópolis/SC/Brazil, so that we can understand what they signify as death and as life. With that, we had the pretension of discussing and thinking about an Other School, that in some way, makes life possible, open to the unspoken, the non-knowing, to that which is linked to the fragility of the human being and his subjectivities. In this way, was central in understanding the reasons why death is understood as taboo and essential to realize that there are ways of reflecting and being close to death and finitude. The thesis of Other School, thought from the interviews, is proposed from school experiences that disavow the traditional school. Among these de-authorizations, the \"not-knowing\" and also all that we have fragilities in us: fears, anguishes, shame, sadness. In this sense, we propose to think the Pedagogy of Fragility, necessary so that these themes can be understood at the school. What we defend here is that somehow, these themes can be part of an Other School, which allows the weaknesses and not-knowing, as well as realize the power of the philosophy of childhood for formation and self-formation. The question that persecutes us: does the school make life possible or forbid it? |
en |
dc.format.extent |
211 p.| il. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Educação |
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dc.subject.classification |
Crianças e morte |
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dc.subject.classification |
Subjetividade |
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dc.title |
Vida, morte e escola: por uma pedagogia da fragilidade |
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dc.type |
Tese (Doutorado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Hardt, Lúcia Schneider |
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