Desenvolvimento de metodologia para determinação de agrotóxicos organoclorados em água para consumo humano por meio de SPME e GC-MS
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rocha, Eduardo Carasek da |
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dc.contributor.author |
Fensterseifer, Maria Johann |
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dc.date.accessioned |
2018-12-10T14:10:48Z |
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dc.date.available |
2018-12-10T14:10:48Z |
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dc.date.issued |
2018-11-29 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192220 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Neste trabalho foi proposto a utilização da microextração em fase sólida (SPME) como técnica de extração na etapa de preparo de amostra para a determinação de agrotóxicos organoclorados em amostras de água provenientes de estações de tratamento de três diferentes cidades catarinenses. Os compostos organoclorados escolhidos para a serem estudados foram o lindano, aldrin, clordano, α-endosulfan, 4,4-DDE, dieldrin, endrin, β-endosulfan, 4,4-DDD e o endosulfan sulfato. A separação e a identificação foram realizadas inicialmente em um GC-ECD e o procedimento de validação e aplicação da metodologia proposta foi realizada em um GC-MS. A extração dos analitos foi realizada no modo de imersão direta com uma fibra comercial de DVB/Car/PDMS de 2 cm de comprimento. A temperatura de extração foi de 70°C e a mesma ocorreu sob agitação na velocidade de 1000 rpm com duração de 80 minutos. O tempo de dessorção térmica no injetor do cromatógrafo foi de 7 minutos e a corrida cromatográfica durou 29 minutos. A faixa linear de trabalho para a determinação dos dez analitos estudados foi de 20 ng L-1 a 400 ng L-1, sendo os limites de detecção e quantificação obtidos de 6 ng L-1 e 20 ng L-1, respectivamente. Os ensaios de recuperação variaram de 57% a 122%, a precisão intra-dia e inter-dia obtidas em valores de desvio padrão relativo foram menores que 20% e a metodologia se mostrou robusta através de um ensaio de robustez. Os resultados obtidos para os limites de quantificação para a determinação dos analitos estão abaixo dos valores máximos permitidos desses compostos em água estabelecidos pela legislação brasileira, confirmando assim que a metodologia proposta nesse trabalho é adequada e pode ser aplicada em análises de água para consumo humano provenientes de estações de tratamento de água. |
pt_BR |
dc.format.extent |
58 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
agrotóxicos |
pt_BR |
dc.subject |
organoclorados |
pt_BR |
dc.subject |
água |
pt_BR |
dc.subject |
SPME |
pt_BR |
dc.subject |
GC-MS |
pt_BR |
dc.title |
Desenvolvimento de metodologia para determinação de agrotóxicos organoclorados em água para consumo humano por meio de SPME e GC-MS |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Oenning, Anderson Luiz |
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