Isenções tributárias do imposto sobre produtos industrializados em face da regra da não cumulatividade
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Balthazar, Ubaldo Cesar |
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dc.contributor.author |
Alano, Marcela Squizatto |
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dc.date.accessioned |
2018-08-10T20:24:07Z |
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dc.date.available |
2018-08-10T20:24:07Z |
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dc.date.issued |
2012-07-03 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/188954 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A presente monografia analisa o fenômeno das isenções tributárias do Imposto sobre Produtos Industrializados sob a óptica da regra constitucional da não cumulatividade. Aborda a problemática do reconhecimento do direito ao crédito de IPI aos adquirentes de insumos isentos, trazendo as discussões doutrinárias e jurisprudenciais sobre a questão. Inicialmente, faz um exame da natureza jurídica das isenções tributárias segundo as teses mais aceitas no direito tributário brasileiro. Além disso, adentra na análise da regra-matriz de incidência tributária e da regra isentiva, e diferencia a isenção de outras figuras tributárias desonerativas – imunidade, não incidência e alíquota zero ou não tributado. Traz, também, breve análise constitucional e histórica do IPI e expõe como funciona a extrafiscalidade e a seletividade desse imposto. Após, examina de forma mais minuciosa a regra-matriz de incidência do IPI e a não cumulatividade desse imposto. Em seguida, diferencia os regimes jurídicos do IPI e do ICMS e corrobora a autorização constitucional da não cumulatividade nas isenções do IPI. A partir de então, verifica a autonomia da norma de direito ao crédito da norma de incidência tributária e confirma que a norma de isenção atua somente contra esta última, sem tolher os efeitos da primeira. Por fim, conclui que o direito ao crédito deve ser reconhecido ao adquirente de insumos isentos para que não haja a inibição da finalidade das isenções e consequente conversão da regra isentiva em diferimento de incidência. Em outras palavras: o reconhecimento do direito ao crédito de IPI é a medida adequada para preservação da regra da não cumulatividade e das isenções tributárias. |
pt_BR |
dc.format.extent |
76 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Isenções tributárias |
pt_BR |
dc.subject |
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI |
pt_BR |
dc.subject |
Não cumulatividade |
pt_BR |
dc.subject |
Direito de crédito |
pt_BR |
dc.subject |
Insumos isentos |
pt_BR |
dc.subject |
Diferimento de incidência |
pt_BR |
dc.title |
Isenções tributárias do imposto sobre produtos industrializados em face da regra da não cumulatividade |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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