Caracterização da deglutição de gelatina em indivíduos com disfagia neurogênica
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Furkim, Ana Maria |
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dc.contributor.author |
Basso, Débora de Souza |
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dc.date.accessioned |
2015-06-29T14:40:33Z |
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dc.date.available |
2015-06-29T14:40:33Z |
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dc.date.issued |
2015-06-29 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/133448 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Fonoaudiologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A disfagia é um sintoma associado a uma doença de base, dentre elas destacam-se como grupo de riscos as doenças neurológicas, o que resulta em disfagia neurogênica. Um dos maiores desafios do manejo clinico e do gerenciamento das disfagias neurogênicas versa sobre a manutenção da dieta prescrita a esses pacientes. Desse modo, entende-se que se faz necessário estudar a dinâmica da deglutição, comparando-a com o risco de aspiração de alimentos comumente utilizados na reintrodução e manutenção da dieta por via oral.Como a consistência líquida é descrita na literatura como responsável pelo maior número de episódios de aspiração traqueal, muitas equipes utilizam a gelatina para garantir aporte hídrico dessa população. No entanto, não há consenso na prática clínica sobre os benefícios e malefícios dessa substituição. Objetivos:Caracterizar a deglutição da gelatina em pacientes com diagnóstico de disfagia neurogênica, comparando-a com a performance das outras consistências já padronizadas como: néctar, mel e pudim. Metodologia: realizou-se avaliação de Videofluoroscopia da Deglutição, nas consistências liquido, néctar, gelatina, mel e pudim, em pacientes com os mais diversos diagnósticos de doenças neurológicas do Hospital das Clinicas, da cidade de Curitiba-PR. Como a maioria dos pacientes tinham diagnóstico de Ataxia Espinocerebelar, os pacientes foram divididos em dois grupos para as análisesestatísticas: grupo I (GI) com Ataxia Espinocerebelar (n=24) e grupoII (GII)de Outras doenças neurológicas (n=16). Resultados:Segundo as análises estatísticas não houve relevância significativa a comparação entre o desempenho das consistências líquido e gelatina. No entanto, em ambos os grupos, o líquido apresentou uma maior probabilidade de permear as vias aéreas se comparado com a gelatina, néctar, mel e pudim. Através das análises realizadas foi possível observar que a gelatina apresentou performance semelhante a consistência mel.Conclusão:A deglutição de gelatina apresentou-se mais eficaz e segura se comparada com a consistência liquida, portanto, mostrando ser um bom instrumento terapêutico para a garantia do aporte hídrico dos pacientes disfágicos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
77 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject |
Transtorno de deglutição |
pt_BR |
dc.subject |
Gelatina |
pt_BR |
dc.subject |
reologia |
pt_BR |
dc.subject |
fluoroscopia |
pt_BR |
dc.subject |
Ataxia Espinocerebelar |
pt_BR |
dc.title |
Caracterização da deglutição de gelatina em indivíduos com disfagia neurogênica |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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