O fenômeno dos atores ainternacionais emergentes e a fragmentação estatal: a tendência paradigmática pós-internacional e o protagonismo dos governos não-centrais

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O fenômeno dos atores ainternacionais emergentes e a fragmentação estatal: a tendência paradigmática pós-internacional e o protagonismo dos governos não-centrais

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Oliveira, Odete Maria de pt_BR
dc.contributor.author Brandl, Kamila Soraia pt_BR
dc.date.accessioned 2014-08-06T17:10:22Z
dc.date.available 2014-08-06T17:10:22Z
dc.date.issued 2013 pt_BR
dc.identifier.other 321787 pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/122631
dc.description Dissertação (mestraddo) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, Florianópolis, 2013. pt_BR
dc.description.abstract As relações internacionais passam por processo crescente de ampliação e complexificação como fenômeno e objeto de estudo, na medida que não mais limitam-se exclusivamente as interações entre unidades estatais. contribui, entre outros fatores, para o alargamento do espaço político e extensão das temáticas que permeiam o âmbito de atuação dos atores internacionais. Paralelamente, as unidades estatais, OIGs, ONGs e empresas transnacionais, não mais atuam como únicos agentes com habilidade, capacidade e influência. Os atores não-estatais, que formam conjunto emergente e heterogêneo, desempenham papel de notável protagonismo. O tema central deste estudo dissertativo refere-se aos atores internacionais, delimitando-se à categoria dos emergentes, particularmente, os governos não-centrais, a exemplo dos municípios e estados federados. O primeiro capítulo apresenta o conceito de ator internacional, prioriza atributos relacionais e comportamentais na formulação do referido aporte conceitual e, demonstra os critérios de classificação, tipologias e a análise dos agentes internacionais mediante os paradigmas do realismo e do pluralismo. O segundo, por sua vez, preocupa-se em contextualizar o atual cenário emergente e, contribuir com novo paradigma para as relações inter - concentrando-se na ampliação dos atores e temas das relações internacionais. O terceiro identifica os governos-não centrais e adota a abordagem da paradiplomacia, que serve como modelo para analisar a influência dos governos locais e regionais no cenário pós-internacional. Ao explorar o caso dos governos não-centrais europeus e norte-americanos, objetiva-se demonstrar tal participação no cenário internacional. Em contrapartida, no quarto, a análise das experiências particulares das cidades de São Paulo e Barcelona e da província do Quebec, aprofunda-se nos atributos de capacidade, habilidade e influência, procurando identificar as ações antecedentes que condicionam a participação não-central no cenário internacional, a caracterização das ações e as consequências, que são os resultados gerados. As considerações finais sugerem que os governos não-centrais são atores de notável protagonismo, pois influenciam as relações internacionais em diversas instâncias, adotando multiplicidade de mecanismos de inserção e atuação e em temas tão diversificados quanto seus interesses. <br> pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Direito pt_BR
dc.subject.classification Relações internacionais pt_BR
dc.subject.classification Diplomacia pt_BR
dc.title O fenômeno dos atores ainternacionais emergentes e a fragmentação estatal: a tendência paradigmática pós-internacional e o protagonismo dos governos não-centrais pt_BR
dc.type Dissertação (Mestraddo) pt_BR


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