Anistia à brasileira: análise do discurso dos juristas vinculados ao Regime Militar pós-1964
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Seelaender, Airton Cerqueira Leite |
en |
dc.contributor.author |
Inácio, Nildo |
en |
dc.date.accessioned |
2013-12-05T23:55:56Z |
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dc.date.available |
2013-12-05T23:55:56Z |
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dc.date.issued |
2013 |
en |
dc.identifier.other |
320455 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107367 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, Florianópolis, 2013. |
en |
dc.description.abstract |
Esta pesquisa investiga a relação entre direito e ditadura no último período autoritário brasileiro. Busca analisar como foi forjado o conceito de anistia nos textos técnico-jurídicos publicados na década de setenta. Desta forma, procura verificar ou refutar a hipótese de que juristas vinculados ao Regime Militar brasileiro incorporam os interesses do Governo Militar aos textos técnico-jurídicos publicados no período. Constitui-se a pesquisa a partir de uma abordagem plurimetodológica. Para responder a questão, serviu como principal referencial teórico a Escola de Cambridge de história do pensamento político, especificamente a perspectiva skinneriana. Auxiliou secundariamente na investigação o modelo de análise foucaultiano. O trabalho é divido em quatro capítulos. Inicialmente se faz a contextualização do recente período autoritário brasileiro (1964-1985). A principal preocupação enfrentada na contextualização consiste em compreender os motivos do Golpe de março de 1964 e os motivos que levaram o Governo Militar a deixar o poder. O segundo capítulo retoma a questão da transição e da anistia. A partir do momento que o Governo Militar assume o compromisso com a transição, iniciam-se as disputas políticas em torno da questão, especialmente em relação à anistia. Desta forma, procura-se compreender os interesses do Governo Militar com relação à transição ?lenta, gradual e segura?. O terceiro capítulo apresenta, de maneira bastante sumária, notas acerca dos conceitos que operacionalizam a pesquisa. Por fim, investiga-se a atuação de juristas vinculados a Ditadura Militar instaurada em 1964, dando especial atenção na batalha discursiva travada no campo jurídico em torno do dispositivo da anistia. Conclui-se que a hipótese proposta é verificada na obra do Professor Manoel Gonçalves Ferreira Filho. <br> |
en |
dc.description.abstract |
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en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.subject.classification |
Direito |
en |
dc.subject.classification |
Direito constitucional |
en |
dc.subject.classification |
História |
en |
dc.subject.classification |
Advogados |
en |
dc.subject.classification |
Anistia |
en |
dc.subject.classification |
Analise do discurso |
en |
dc.title |
Anistia à brasileira: análise do discurso dos juristas vinculados ao Regime Militar pós-1964 |
en |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
en |
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