Estudo da estabilidade do corante natural betalaína microencapsulado com matriz polimérica de quitosana/alginato

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Estudo da estabilidade do corante natural betalaína microencapsulado com matriz polimérica de quitosana/alginato

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Title: Estudo da estabilidade do corante natural betalaína microencapsulado com matriz polimérica de quitosana/alginato
Author: HORST, Bethânia Luiza
Abstract: Os corantes artificiais têm sido questionados, com relação aos benefícios para a saúde, por certos segmentos da população, e esta tendência aliada à publicidade contínua e adversa, tem aumentado o interesse por corantes naturais. As betalaínas são o grupo de compostos responsáveis pela coloração vermelha da beterraba. Sua instabilidade frente a fatores como pH, temperatura, oxigênio molecular, luz, metais e outros compostos é a maior limitação tecnológica considerando seu uso como corante em alimentos. Atualmente para conferir estabilidade, melhorar a solubilidade e facilitar o manuseio dos corantes naturais, tem se utilizado a tecnologia de microencapsulação. A microencapsulação é uma técnica que possibilita o isolamento e a manutenção de substâncias ativas no interior de uma microestrutura, com dimensões variando de alguns micrometros até alguns milímetros de diâmetro, funcionando como verdadeiros reservatórios do agente ativo. Recentemente, surgiu o interesse no uso de biopolímeros como agentes encapsulantes de corantes naturais. Este trabalho visa o estudo da estabilidade do corante natural betalaína microencapsulado em matriz polimérica de quitosana/alginato frente a fatores como pH, temperatura e luz. As microesferas de quitosana/alginato contendo corante foram preparadas pelo método de coacervação de fases. As amostras obtidas foram caracterizadas por espectroscopia de infravermelho (IV), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análises térmicas (TGA e DSC). As análises de MEV mostram que as microesferas apresentam-se com poros e fissuras. A cinética de liberação do corante a diferentes pH indicou uma liberação mais rápida em pH 1,0 e mais lenta em pH 5,0. Os estudos de liberação a diferentes temperaturas em pH 4,0 indicam uma maior velocidade de liberação a 45°C. Estudos de liberação na ausência e presença d e luz a pH 1,0, indicam que na ausência de luz a liberação torna-se mais lenta.
Description: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105174
Date: 2005


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