dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Freitas, Luana Ferreira de |
en |
dc.date.accessioned |
2013-07-16T04:24:17Z |
|
dc.date.available |
2013-07-16T04:24:17Z |
|
dc.date.issued |
2012 |
|
dc.date.submitted |
2012 |
en |
dc.identifier.other |
317440 |
en |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103379 |
|
dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2012. |
en |
dc.description.abstract |
Este estudo teve como ponto de partida Dubliners (1914), uma coletânea de contos de James Joyce, e tem como objetivo examinar duas de suas traduções para o português brasileiro, ambas com o título Dublinenses, uma de Hamilton Trevisan (1964), a outra de José Roberto O'Shea (1993). Inicialmente realizamos uma abordagem apresentando a inter-relação entre os Estudos da Tradução e a Análise Crítica da Tradução Literária. Fizemos, em seguida, um estudo da obra de partida, e uma avaliação dos paratextos e da tradução de dois contos, relacionando ambas as avaliações ao arcabouço teórico utilizado. A hipótese inicial era que os tradutores fizeram uso das deformações de tradução sugeridas por Berman. Os dados levantados foram comparados, contribuindo para o processo da análise crítica do texto literário e para a avaliação em relação à tradução literária e ao texto original. Para verificar essa hipótese, foram sugeridas categorias para analisar marcas dialetais e marcas de oralidade no discurso utilizando metodologias dos estudos baseados em teorias tradutórias. Após a análise de dados verificamos que o padrão preferencial dos tradutores foi dar uma maior ênfase à marcação da oralidade, não podemos, portanto lhes atribuir um juízo de valor, embora nenhuma delas tenha optado por traduzir o texto-fonte por uma tradução muito rebuscada do texto-alvo. Vale observar que a obra, objeto dessa pesquisa, foi traduzida para vários idiomas.<br> |
en |
dc.description.abstract |
Abstract : This study had as a starting point Dubliners (1914), a collection of short stories by James Joyce, and it looks into two of its Portuguese translations, both with the title Dublinenses, the first one by Hamilton Trevisan (1964), and the second one by José Roberto O'Shea (1993). The approach taken at the beginning was to represent the interrelation between Translation Studies and the Literary criticism. After, a review of the original book, and a paratext evaluation from both translations, connecting both evaluations to the theoretical outline we used. The initial assumption was that the translators used the translation deformation as suggested by Berman. The data collected was compared, providing support for the critical analysis of the literary text and for the evaluation between literary translation and the original text. In order to validate this hypothesis, some categories were suggested to analyze dialectal and orality marks in speech making use of the translation theories methodologies. After the review, it has been identified that the preferential pattern followed by translators was to stress the orality markup, although none of them decided to translate the dialect present in the original text for a more elaborate dialect on the target text. |
en |
dc.format.extent |
228 p.| ils., tabs. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.subject.classification |
Tradução e interpretação |
en |
dc.subject.classification |
Literatura irlandesa |
en |
dc.subject.classification |
Paratexto |
en |
dc.title |
Dubliners de James Joyce: paratextos e análise da tradução dos contos "Eveline" e "Grace" para o português |
en |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
en |
dc.contributor.advisor-co |
Torres, Marie-Helene Catherine |
en |