Desenvolvimento de biossensores para determinação de adrenalina

DSpace Repository

A- A A+

Desenvolvimento de biossensores para determinação de adrenalina

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Vieira, Iolanda da Cruz pt_BR
dc.contributor.author Brondani, Daniela pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-25T12:18:09Z
dc.date.available 2012-10-25T12:18:09Z
dc.date.issued 2012-10-25T12:18:09Z
dc.identifier.other 279001 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94565
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2010 pt_BR
dc.description.abstract Neste trabalho foram desenvolvidos e aplicados novos biossensores para a determinação de adrenalina através da voltametria de onda quadrada. Foram construídos dois biossensores diferentes, sendo o primeiro, um biossensor de pasta de carbono contendo líquido iônico hexafluorfosfato de 1-butil-3-metilimidazólio (BMI.PF6) e peroxidase de milho (Zea mays L.) imobilizada em quitina quimicamente modificada com glioxal e carbodiimida, e o segundo, um biossensor contendo microcápsulas de lacase e nanopartículas de platina dispersas em líquido iônico (Pt-BMI.PF6). As enzimas peroxidase e lacase catalisam a oxidação da adrenalina a sua correspondente o-quinona, a qual é reduzida eletroquimicamente na superfície de cada eletrodo a um potencial de -0,23 V e -0,21 V vs. Ag/AgCl, respectivamente. Sob condições experimentais previamente otimizadas para cada um dos biossensores, foram construídas as curvas analíticas a partir da corrente resultante vs. concentração de adrenalina, apresentando linearidade em um intervalo de 9,89x10?7 a 1,22x10?4 mol L?1 e 9,99x10?7 a 2,13x10?4 mol L?1, com um limite de detecção de 2,27x10?7 e 2,93x10?7 mol L-1, respectivamente. A recuperação da adrenalina nas amostras de formulações injetáveis variou de 97,9 a 100,8% e 95,5 a 104,2%, respectivamente para os eletrodos desenvolvidos. Por fim, a quantificação da adrenalina usando esses biossensores apresentou concordância com o método oficial, confirmando que esses métodos propostos representam uma alternativa viável para determinação dessa catecolamina em formulações farmacêuticas. pt_BR
dc.format.extent 97 p.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Quimica pt_BR
dc.subject.classification Enzimas pt_BR
dc.subject.classification Adrenalina pt_BR
dc.subject.classification Biosensores pt_BR
dc.title Desenvolvimento de biossensores para determinação de adrenalina pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
279001.pdf 2.099Mb PDF Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account

Statistics

Compartilhar