Biologia de Pteria hirundo, ostra perlífera nativa do Brasil

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Biologia de Pteria hirundo, ostra perlífera nativa do Brasil

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Magalhães, Aimê Rachel Magenta pt_BR
dc.contributor.author Alves, Rafael pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-25T04:38:43Z
dc.date.available 2012-10-25T04:38:43Z
dc.date.issued 2012-10-25T04:38:43Z
dc.identifier.other 286308 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93915
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2010 pt_BR
dc.description.abstract Com o objetivo de estudar a biologia da ostra perlífera nativa Pteria hirundo, foram coletados no período de 2006 a 2009 espécimes oriundos de reprodução em laboratório, sendo: 240 juvenis para determinar o início da maturação sexual; 480 adultos para identificação da proporção sexual e 740 para caracterização do ciclo reprodutivo; 250 para identificação de biofouling e 20 para análise anatômica. Para inferir a proporção sexual foi utilizado o teste ÷2. A concha de P. hirundo varia de vermelho a castanho, com charneira reta terminada em projeções aliformes A face interna é ricamente nacarada. O manto possui na borda três lóbulos com tentáculos paliais no medial e no interno. As brânquias são do tipo B (1b) de Atkins, com agrupamentos de 12 a 15 filamentos. A boca é margeada por palpos labiais, tendo um estômago do tipo III de Purchon. O intestino se divide em descendente anterior, ascendente anterior e descendente posterior (reto). A glândula digestiva envolve o estômago e é envolvida pelas gônadas. Possui gânglios cerebrais na região ânterodorsal, viscerais pequenos na região ântero-ventral do adutor e pediais, fusionados, na base do pé. Apresenta um olho cefálico na base de cada palpo. Os primeiros indícios de gônadas surgiram em machos com 10 semanas de vida; o primeiro indivíduo maduro com 14 semanas e, as primeiras fêmeas, com 18. O teste ÷2 evidenciou o equilíbrio na proporção entre os sexos (1:1). Os animais demonstraram atividade de desova ao longo de todo o ano, sendo maior nos meses com água mais quente, praticamente inexistindo períodos de repouso. No fouling foram encontradas 34 espécies animais dos filos: Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Ectoprocta, Crustacea, Annelida, Mollusca, Echinodermata e Urochordata. Foram coletados 26 crustáceos da espécie Charybdis hellerii nas lanternas de cultivo, desses siris, 15 eram machos e 11 fêmeas (6 ovígeras). Este estudo conclui que a ostra perlífera P. hirundo é hermafrodita sequencial protândrica e apresenta uma maturação sexual precoce, alcançando uma proporção de 1:1 entre machos e fêmeas e se mantendo estável. Possui um ciclo reprodutivo contínuo, com as épocas de eliminação de gametas associadas à elevação da temperatura da água do mar. pt_BR
dc.format.extent 163 p.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Aquicultura pt_BR
dc.subject.classification Maricultura pt_BR
dc.subject.classification Ostra pt_BR
dc.subject.classification Criação pt_BR
dc.subject.classification Anatomia pt_BR
dc.subject.classification Ostra pt_BR
dc.subject.classification Ostra pt_BR
dc.subject.classification Reprodução pt_BR
dc.title Biologia de Pteria hirundo, ostra perlífera nativa do Brasil pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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