dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Quadros, Ronice Müller de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Silva, Simone Gonçalves de Lima da |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-24T04:36:42Z |
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dc.date.available |
2012-10-24T04:36:42Z |
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dc.date.issued |
2008 |
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dc.date.submitted |
2008 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
249821 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91989 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este é um estudo qualitativo sobre as políticas educacionais para surdos e suas práticas pedagógicas no que se refere ao ensino de língua portuguesa. Trata-se deste assunto por haver considerável descompasso entre as práticas pedagógicas respaldadas pelas políticas educacionais vigentes e a realidade dos alunos surdos. Assim, na tentativa de verificar como os saberes surdos estão presentes nas aulas de língua portuguesa, a qual é uma segunda língua para os surdos, realizou-se a presente pesquisa numa Escola denominada como Pólo, pela Política de Educação de Surdos do Estado de Santa Catarina (2004), observando-se as aulas de língua portuguesa nos dois semestres de 2007. Sendo a língua portuguesa uma segunda língua para os surdos, observou-se que em nenhum momento foi levado em consideração tal fato, apesar já terem se passado três anos de implantação da Política de Educação de Surdos e das últimas mudanças não terem afetado o caráter de segunda língua da língua portuguesa para surdos, ainda não houve capacitações suficientes para os professores da rede regular de ensino e nem mesmo das Escolas escolhidas como Pólos em Educação de Surdos. Os saberes surdos que se esperava encontrar nas aulas de língua portuguesa não foram constatados, a cultura surda, o jeito visual dos surdos de apreender o conhecimento, o uso da lingüística contrastiva português-libras, não foram evidenciados e nem são conhecidos pelo professor da disciplina. Analisou-se também que há maiores dificuldades para ao ensino do português nas classes mistas (onde se misturam alunos surdos e ouvintes), devido à diferença metodológica de ensino e ao choque lingüístico (língua portuguesa nativa e estrangeira/como segunda língua). As análises demonstram que são necessários estudos mais profundos sobre o ensino da língua portuguesa a partir de uma concepção de segunda língua e levando-se em conta os saberes surdos e principalmente a língua de sinais como primeira língua. São necessárias mudanças curriculares (criação das disciplinas de língua de sinais e de língua portuguesa como segunda língua) e a desconstrução de que inclusão educacional de surdos é pôr alunos surdos e ouvintes lado a lado numa sala de aula sem atentar para como acontece a aquisição de conhecimentos de cada aluno. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Educação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Surdos - |
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dc.subject.classification |
Educacao |
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dc.subject.classification |
Lingua portuguesa |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Estudo e ensino |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Educação e Estado |
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dc.subject.classification |
Pratica de ensino |
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dc.subject.classification |
Linguagem de sinais |
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dc.subject.classification |
Língua brasileira de sinais |
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dc.title |
Ensino de língua portuguesa para surdos: das políticos as práticas pedagógicas |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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