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As espécies Polygala paniculata e Polygala pulchella são usadas na medicina popular para o controle e tratamento de várias doenças. Da Polygala paniculata foram identificados os compostos espinasterol, rutina, 1-hidroxi-5-metoxi-2,3-metilenodioxixantona, 3,5-dihidroxi-6',6'-dimetilpirano-(2',3';1,2)-xantona, 1,5-dihidroxi-2,3-dimetoxixantona, 1-hidroxi-3,7-dimetoxixantona e as cumarinas aurapten, febalosina e 7-metoxi-8-(1',2'-acetal-3'-metil-3'-butenil)-cumarina. O composto 3,5-dihidroxi-6',6'-dimetilpirano-(2',3';1,2)-xantona é uma xantona inédita na literatura, porém os compostos 1,5-dihidroxi-6',6'-dimethilpirano-(2',3':3,2)-xantona, 1-hidroxi-3,7-dimetoxixantona, foram isolados pela primeira vez em P. paniculata. Por SPME-CG-EM foram caracterizados nas flores de P. paniculata 25 compostos representando 98,69 % do total dos constituintes voláteis. Nas raízes foram identificados 13 compostos representando 99,67% do total. Da polygala pulchella foram identificados os compostos 1,5-dihidroxi-2,3-dimetoxixantona também isolada de P. paniculata, porém é o primeiro relato na espécie P. pulchella e 1,5-dihidroxi-2,3-metilenodioxixantona é inédita na literatura. Juntamente com o estudo fitoquímico foram realizados ensaios biológicos para as atividades antinociceptiva, antiinflamatória, protetora gástrica, analgésica, antifúngica, neuroprotetora, antioxidante e toxicidade frente Artemia salina. |
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