Desenvolvimento e caracterização de microesferas de glúten de trigo para utilização em sistemas de liberação controlada

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Desenvolvimento e caracterização de microesferas de glúten de trigo para utilização em sistemas de liberação controlada

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Soldi, Valdir pt_BR
dc.contributor.author Andreani, Larissa pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-23T22:26:23Z
dc.date.available 2012-10-23T22:26:23Z
dc.date.issued 2008
dc.date.submitted 2008 pt_BR
dc.identifier.other 252774 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91396
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Fisicas e Matematicas. Programa de Pós-Graduação em Química pt_BR
dc.description.abstract Microesferas de glúten de trigo foram preparadas a partir da técnica de emulsificação/evaporação de solvente. Como aditivo, adicionou-se PEG à solução e como substâncias modelo foram utilizadas a rodamina B e o cloridrato de diltiazem. As propriedades físico-químicas, morfológicas e sua eficiência de encapsulação foram avaliadas. Verificou-se a obtenção de partículas esféricas com tamanhos entre 8,76 e 24,80 µm. A porosidade variou de acordo com os aditivos utilizados. A eficiência de encapsulação de rodamina foi de 23,59% e 34,21% para as microesferas de glúten de trigo e Glúten/PEG 95/05, respectivamente. Para o diltiazem, a eficiência de encapsulação foi de 72,82% e 96,67%. Os resultados obtidos por DSC e FTIR indicaram interações entre as micropartículas e os aditivos utilizados. Observou-se para os ensaios de liberação in vitro que para todos os sistemas estudados houve a ocorrência de efeito burst nas duas primeiras horas de liberação. Para elucidar o mecanismo de liberação, os sistemas foram tratados com base no modelo de Higuchi e na lei das potências, determinando-se que o mecanismo de liberação das microesferas não é controlado exclusivamente por difusão. Provavelmente, a liberação ocorre via um mecanismo que combina a difusão parcial através da matriz intumescida e poros hidrofílicos. O teste de degradação mostrou que este processo não exerce influência significativa no mecanismo de liberação das microesferas de glúten de trigo. pt_BR
dc.format.extent xiv, 77 f.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Quimica pt_BR
dc.subject.classification Microesferas pt_BR
dc.subject.classification Gluten pt_BR
dc.subject.classification Trigo pt_BR
dc.title Desenvolvimento e caracterização de microesferas de glúten de trigo para utilização em sistemas de liberação controlada pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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