dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Freire, Ida Mara |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Vargas, Gardia Maria Santos de |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T18:05:29Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T18:05:29Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.date.submitted |
2006 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
230328 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89209 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação |
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dc.description.abstract |
A carreira profissional docente tem sido alvo de muitos estudos que buscam conhecer quais fatores estão implicados e são determinantes para o desempenho da profissão. Dentro desta perspectiva, o presente estudo aprofunda discussões relativas à docência, buscando con-templar a figura do professor para além das questões que envolvem as visões clássicas que o situam, situações de eficácia e do fazer pedagógico no espaço restrito da escola e da sala de aula. Dessa forma, o que pretendemos é considerar o educador como ser profissional, na sua relação com o outro e com o mundo. Trata-se de direcionar o olhar para a vida e a pessoa do professor. Pensar no desenvolvimento pessoal dos professores é pensar na construção de sua subjetividade como docente e como isso pode ser determinante na sua atuação profissional. Partimos para esse estudo procurando compreender como uma professora universitária com cegueira constitui sua trajetória de vida e sua carreira profissional. A cegueira e seus diferen-tes significados estão inseridos na história da humanidade e as atitudes em relação às pessoas com cegueira são resultados desses significados. Demonstrando isso é comum encontrarmos um vínculo semântico entre cegueira e escuridão, enquanto ser ou estar cego não coincide necessariamente com o enegrecimento da visão. Para nós, videntes, que cremos nisso, essa metáfora torna-se praticamente universal, além de haver aí uma relação negativa do que seja não ver. Assim se constitui a idéia de que ser cego é não ver, de que a cegueira representa a face negativa da visualidade. Procurando ultrapassar essa idéia é que a presente pesquisa, a-poiada no método biográfico, apresenta a concepção de cegueira a partir da ótica de uma pes-soa com cegueira. A definição de cegueira a partir da ótica de pessoas que têm a visão geral-mente traz consigo a idéia de negação, de ausência de uma capacidade, de privação. Através da história de vida é possível comunicarmos como uma pessoa constitui sua experiência e desta forma vislumbrar possibilidades para os outros seres. |
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dc.format.extent |
xi, 118 f.| il. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Educação |
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dc.subject.classification |
Professores universitarios |
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dc.subject.classification |
Professores - |
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dc.subject.classification |
Formação |
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dc.subject.classification |
Cegueira |
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dc.title |
Percepção e cegueira: a historia de vida de uma professora universitária |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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