dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Vendramini, Celia Regina |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Rosa, Vanessa da |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T14:02:16Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T14:02:16Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.date.submitted |
2006 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
228723 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88821 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. |
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dc.description.abstract |
O presente trabalho visa analisar as trajetórias e estratégias de inserção ocupacional de mulheres negras que atuam em centros de educação infantil da rede pública de Joinville e em setores da área da saúde, identificando fatores sociais, culturais, políticos e econômicos que influenciam na inserção. A intenção é diagnosticar aspectos preponderantes na inserção em determinadas ocupações da saúde e da educação, articulando questões referentes à gênero, raça, emprego e escolarização, em uma cidade que cultiva tradições germânicas. O trabalho envolveu pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, sendo que os procedimentos metodológicos adotados na pesquisa são de cunho qualitativo. Na análise das trajetórias e estratégias de inserção ocupacional, estabelecemos como categorias de análise, além da própria inserção ocupacional/emprego, questões referentes à raça/etnia, gênero e escolarização. Quanto às estratégias, observamos que o concurso público, o aumento da escolaridade e a inserção na área da saúde e da educação, são elementos centrais. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, com sete mulheres negras que atuam em centros de educação infantil do município de Joinville, postos municipais de saúde e uma maternidade estadual. Tanto os centros de educação infantil, quanto os postos de saúde localizam-se em bairros de periferia (Floresta, Itaum, Profipo), com exceção da maternidade, cujo bairro (Bucarein) é próximo ao centro da cidade. Desta forma, pudemos observar que praticamente todas as entrevistadas são de origem pobre, com dificuldades de prosseguirem com sua escolarização por conta de questões econômicas e sociais o que as leva muitas vezes a inserirem-se em cursos de graduação de pouca qualidade, mas com mensalidades mais acessíveis. Das mulheres que não são concursadas, todas anseiam pela oportunidade de ingressar no serviço público via concurso, vendo neste a esperança de estabilidade no emprego. A pesquisa evidenciou que a inserção na educação e na saúde necessariamente não se dá por opção e sim como uma forma de fugir do serviço doméstico e do serviço fabril, além de indicar que todas em algum momento de suas trajetórias foram vítimas de discriminação racial |
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dc.format.extent |
[150] f.| tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Educação |
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dc.subject.classification |
Mulheres nas profissOes |
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dc.subject.classification |
Aspectos sociais |
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dc.subject.classification |
Aspectos economicos |
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dc.subject.classification |
Joinvile (SC) |
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dc.subject.classification |
Negras |
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dc.subject.classification |
Joinvile (SC) |
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dc.subject.classification |
Mercado de trabalho - |
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dc.subject.classification |
Efeito da educacao |
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dc.subject.classification |
Escolaridade |
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dc.title |
A invisibilidade da mulher negra em Joinville: formação e inserção ocupacional |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Silva, Vânia Beatriz Monteiro da |
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