Abstract:
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O presente trabalho foi realizado em uma escola pública no município de Gaspar/SC nos anos de 2002-03. O trabalho aborda elementos do território juventude que desterritorializa a escola enquanto foco de conhecimento e confinamento. Analisado sob a perspectiva cartográfica, ambos, escola e juventude, estão imersos nos movimentos de capturas da subjetividade capitalística, determinando condutas e comportamentos. Os traços constitutivos dos contornos territoriais aqui enfocados, possibilitam que outras composições apareçam a partir dos movimentos dos jovens nas fronteiras fixas do território escola, bem como apontam outros contornos, outras composições desta instituição, por excelência, moderna, denunciando homogeneizações. |