dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Vendramini, Celia Regina |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Zacchi, Marlucy Silveira de Souza |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-21T16:56:00Z |
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dc.date.available |
2012-10-21T16:56:00Z |
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dc.date.issued |
2004 |
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dc.date.submitted |
2004 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
203874 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87237 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. |
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dc.description.abstract |
Neste estudo - que combina a abordagem qualitativa e quantitativa - analisa-se a relação entre o trabalho docente e a saúde dos que nele atuam, tendo como universo de pesquisa a Rede Pública Municipal de Palhoça. Para estabelecer essa relação, discute-se a natureza do trabalho docente e suas condições de realização no contexto capitalista. A discussão fundamenta-se, principalmente, nos estudos de Marx - a respeito dos aspectos concernentes à estruturação desta sociedade - e nos estudos já produzidos acerca do trabalho docente e da sua relação com a saúde - mal-estar docente, estresse e burnout em professores. Partindo do pressuposto que o trabalho docente no interior da sociedade capitalista afeta a saúde de professores (as), investigou-se sua natureza e as condições sob as quais é realizado; identificou-se a freqüência com que ocorrem as licenças para tratamento de saúde entre professores e as doenças que provocam seu afastamento da sala de aula no período 2000/2002. As entrevistas realizadas com quatro professoras da rede revelam aspectos significativos da multifacetada atividade docente - como a longa jornada e a sobrecarga de trabalho, sobretrabalho, relações interpessoais, escassez de recursos e baixos salários - que impele a professora-trabalhadora a realizar o trabalho doméstico e, ainda, outras atividades complementares de renda. Sob tais condições, o trabalho perde seu caráter humanizador, constituindo-se como fonte de sofrimento e interferindo na saúde desses professores. Esta pesquisa revela que grande parte das doenças - pelas quais os (as) professores (as) se afastam do trabalho - são as de ordem psicológica, sendo a depressão a doença de maior incidência entre docentes. |
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dc.format.extent |
1 v.| tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Educação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Professores |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Trabalho - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Aspectos psicologicos |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Stress ocupacional |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Professores |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Saude |
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dc.title |
Professores(as): trabalho, vida e saúde |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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