dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bianchetti, Lucídio |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Oliveira, Adriano de |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-20T15:09:38Z |
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dc.date.available |
2012-10-20T15:09:38Z |
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dc.date.issued |
2003 |
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dc.date.submitted |
2003 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
192075 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85078 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. |
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dc.description.abstract |
Hoje o domínio da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) tornou-se fundamental para a acumulação do capital e para a soberania dos blocos econômicos e países na chamada sociedade do conhecimento. Por isso, a definição e implementação de políticas de CT&I é fator primordial para a manutenção e conquista de poder econômico/político das nações e para a competitividade do setor produtivo. Em razão dessa materialidade, esta pesquisa objetiva analisar, em perspectiva histórica, a política de fomento à pesquisa e de formação de pesquisadores promovida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - principal órgão de fomento à pesquisa do Brasil - e a interferência/repercussão desta política no processo de qualificação e de formação de pesquisadores. Como metodologia de pesquisa utilizei a análise documental de leis, decretos, relatórios, atas, revistas, jornais e os documentos de política científica da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL) - Transformación Productiva com Equidad, da United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO) - Relatório Delors, e o Livro Verde e o Livro Branco de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil. Destaco que historicamente houve contingenciamento de recursos impedindo a concretização e o aprofundamento do processo de busca do domínio da CT&I pelo país. No governo FHC, criaram-se os fundos setoriais, a lei de inovação e organizou-se o fomento à pesquisa por meio do Plano Plurianual de Governo (PPA) como forma de garantir estabilidade nos recursos, de induzir o fomento à pesquisa e a formação de pesquisadores e como meio de aumentar os investimentos do setor produtivo em CT&I. Porém, até agora com a implementação dessas políticas não se logrou melhores resultados, pois os recursos continuam sendo contigenciados e o setor produtivo não tem investido como o esperado na área. O CNPq, com a criação do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e dos Comitês Gestores dos fundos, passou a ser um órgão muito mais executor de políticas de caráter indutivo, embora a demanda espontânea continue sendo definida pelos Comitês Assessores (CAs) e Conselho Deliberativo (CD). Outra política deste órgão tem sido o aligeiramento do ciclo da formação de pesquisadores com a diminuição do prazo de concessão de bolsas, o privilegiamento do doutorado, da iniciação científica e a implementação do upgrade, bem como a diminuição do fomento ao mestrado. Essa política induz a mudanças nos programas de pós-graduação stricto sensu que necessitam adaptar o currículo, as dissertações e teses às condições em termos de prazo e muitas vezes às prioridades fomentadas. |
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dc.format.extent |
xii, 137 f.| tabs., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Educação |
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dc.subject.classification |
Politica cientifica |
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dc.subject.classification |
Brasil |
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dc.subject.classification |
Ciencia e estado |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Pesquisadores |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil |
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dc.subject.classification |
Bolsas de pesquisa |
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dc.subject.classification |
Subsidios governamentais |
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dc.title |
Política científica no Brasil: análise das políticas de fomento à pesquisa do CNPq |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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