Estudo químico e avaliação do potencial antioxidante da Equisetum arvense e da Marsypianthes chamaedrys

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Estudo químico e avaliação do potencial antioxidante da Equisetum arvense e da Marsypianthes chamaedrys

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Pedrosa, Rozangela Curi pt_BR
dc.contributor.author Ferreira, Valquíria Barbosa Nantes pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-19T04:19:10Z
dc.date.available 2012-10-19T04:19:10Z
dc.date.issued 2001
dc.date.submitted 2001 pt_BR
dc.identifier.other 254623 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81465
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. pt_BR
dc.description.abstract O uso de produtos naturais é tão antigo quanto algumas civilizações humanas. As plantas Equisetum arvense e Marsypianthes chamaedrys foram escolhidas para este trabalho por serem utilizadas pela população contra diversos tipos de patologias. A Equisetum arvense é popularmente conhecida como cavalinha, muito utilizada na medicina popular para o tratamento da tuberculose, retenção de urina, problemas da próstata e como diurético, entre outros. A Marsypianthes chamaedrys, conhecida popularmente como paracarí, bóia-caá e corta-hérpes, é usada na medicina "caseira" para combater o veneno de cobra. Foram feitos os testes do potencial antioxidante "in vivo", pela análise da atividade dos marcadores de estresse oxidativo (TBARS, GSH, CAT, GPx, GR, GT, GST E SOD), em tecido cerebral de ratos machos tratados com o controle, deprenil, com o extrato bruto das duas plantas, e as frações AE e BuOH da M. chamaedrys. Tanto a cavalinha como a corta-hérpes exerceram um efeito protetor sobre o dano tecidual, verificado pelos baixos níveis de TBARS. Os níveis de algumas defesas antioxidantes permaneceram inalterados (CAT e SOD), que podem sugerir que foram pouco requisitadas pelo sistema de defesa antioxidante. O extrato bruto da E. arvense apresentou uma forte inibição na formação de ambos os radicais, com IC50 = 7,0 para o radical hidroxila e IC50 = 1,0 para o ânion superóxido. Com base nestes resultados, pode-se concluir que alguns dos compostos presentes nestas plantas podem ser responsáveis por seu efeito antioxidante, seja atuando como "seqüestrador" de radicais livres ou mesmo estimulando a "síntese de novo" das defesas antioxidantes. pt_BR
dc.format.extent xix, 169 f.| il., tabs., grafs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Quimica pt_BR
dc.subject.classification Quimica organica pt_BR
dc.subject.classification Plantas medicinais pt_BR
dc.subject.classification Uso terapeutico pt_BR
dc.subject.classification Cavalinha pt_BR
dc.subject.classification Avaliação pt_BR
dc.subject.classification Antioxidantes pt_BR
dc.subject.classification Avaliação pt_BR
dc.title Estudo químico e avaliação do potencial antioxidante da Equisetum arvense e da Marsypianthes chamaedrys pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Yunes, Rosendo Augusto pt_BR


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