Capacidade de carga axial de elementos de fundação profunda: análise da dispersão em relação ao método de cálculo e características do material avaliado

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Capacidade de carga axial de elementos de fundação profunda: análise da dispersão em relação ao método de cálculo e características do material avaliado

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Título: Capacidade de carga axial de elementos de fundação profunda: análise da dispersão em relação ao método de cálculo e características do material avaliado
Autor: Boeri, Malu Beatriz Scherner
Resumo: A capacidade de estruturas de fundação precisa atender as condicionantes estruturais e de suporte do solo de fundação. Para a caracterização da capacidade de suporte do solo natural, diferentes ensaios e métodos de cálculo podem ser encontrados na literatura. Em especial, ao trabalharmos com fundações profundas, diferentes métodos semi-empircos são empregados. A dificuldade reside em encontrar qual ensaio e método de cálculo poderá ser utilizado para uma melhor representação do real comportamento da estrutura. Desse modo, o presente trabalho buscou a comparação entre quatro métodos de análise de capacidade de carga, com a verificação da resistência total do solo a partir da análise separada do atrito lateral gerado à uma estaca padrão e da resistência de ponta atuante na mesma. Os estudos se basearam na análise de aspectos estatísticos do banco de dados formados por sondagens a percussão realizadas na grande Florianópolis. Tendo os 60 terrenos catalogados, analisou-se a quantidade de sondagens por terreno, profundidade média e frequência dos tipos de solo, encontrando uma média de 4,67 furos por terreno analisado, uma profundidade de média de 21,38 m de avaço dentre os furos e maiores teores de argila arenosa, seguida por areia argilosa. Calculou-se as resistências a ruptura e admissíveis para os métodos de Aoki e Velloso (1975), Décourt e Quaresma (1978), Teixeira (1996) e Lobo (2005). Como a profundidade dos furos de sondagem apresentaram uma certa variabilidade, calculou-se também a resistência líquida de ponta, lateral e total, tanto admissível quanto de ruptura, visando conhecer a resistência por metro de sondagem e proporcionar uma análise independente da variabilidade das profundidades obtidas no ensaio de SPT. A partir disso, verificou-se que, de modo geral, os métodos apresentaram comportamento próximo das capacidades de carga totais, com exceção de um deles que manteve valores superiores. Além disso, a influência da resistências de ponta e lateral em relação à total foram diferentes dentre os métodos.
Descrição: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/233244
Data: 10-03-2022


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