Identificação de óleos e gorduras substitutos de ingredientes contendo ácidos graxos trans industriais em rótulos de alimentos industrializados comercializados no Brasil

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Identificação de óleos e gorduras substitutos de ingredientes contendo ácidos graxos trans industriais em rótulos de alimentos industrializados comercializados no Brasil

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Título: Identificação de óleos e gorduras substitutos de ingredientes contendo ácidos graxos trans industriais em rótulos de alimentos industrializados comercializados no Brasil
Autor: Souza, Amanda Alves de
Resumo: As políticas públicas em alimentação vêm restringindo a utilização de ácidos graxos trans industriais (AGTI), já que seus efeitos à saúde são reconhecidamente nocivos e não há uma quantidade segura estabelecida para sua ingestão. Desta forma, com o intuito de eliminar a utilização de AGTI nos alimentos industrializados, existem estratégias que estão sendo adotadas mundialmente para a substituição desse tipo de gordura no sistema produtivo. No Brasil, não foram encontrados estudos sobre a proporção de utilização desses substitutos para AGTI. Assim, o objetivo do presente estudo foi de investigar quais óleos e gorduras que possivelmente estão substituindo os AGTI foram notificados nos rótulos de alimentos industrializados em 2013. Para isso, foi realizado um censo de rótulos de alimentos em um supermercado de grande porte do sul do Brasil, onde foram analisadas as listas de ingredientes dos rótulos de 3176 alimentos industrializados e identificados os óleos e gorduras notificados. Foram encontradas 22 nomenclaturas distintas para designar possíveis substitutos de AGTI, que se repetiram 319 vezes nos rótulos de alimentos, foi observado que os óleos e gorduras derivados de palma e coco foram os mais utilizados, com destaque de maior prevalência para os produtos derivados da palma. O grupo de Produtos de panificação, cereais, leguminosas, raízes, tubérculos e seus derivados (grupo 1) e o grupo de Açúcares e produtos que fornecem energia provenientes de carboidratos e gorduras (grupo 7) apresentaram os maiores percentuais para possíveis substitutos de AGTI, sendo 14,9% (n = 119) e 10,8% (n = 118), respectivamente.
Descrição: Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Nutrição.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211910
Data: 2020-08


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