Avaliação de modelos de rotulagem de alimentos embalados no Brasil: notificação de ácidos graxos trans industriais em rótulos de alimentos industrializados comercializados no Brasil

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Avaliação de modelos de rotulagem de alimentos embalados no Brasil: notificação de ácidos graxos trans industriais em rótulos de alimentos industrializados comercializados no Brasil

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Título: Avaliação de modelos de rotulagem de alimentos embalados no Brasil: notificação de ácidos graxos trans industriais em rótulos de alimentos industrializados comercializados no Brasil
Autor: Hilleshein, Daniele
Resumo: O consumo de alimentos industrializados tem crescido no mundo todo. Tais alimentos, principalmente os mais processados, podem conter ácidos graxos trans industriais (AGTI) na sua composição e seu consumo é fator de risco para desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Este estudo teve como objetivo investigar como os AGTI eram notificados nos rótulos de alimentos industrializados comercializados em um supermercado no município de Florianópolis – SC no ano de 2013. Foram analisadas as informações da lista de ingredientes, da informação nutricional e da informação nutricional complementar (INC) de 3176 rótulos de alimentos. Como resultado deste estudo transversal descritivo, 36% dos alimentos analisados notificaram AGTI na lista de ingredientes, sendo que 81% utilizaram nomenclaturas alternativas para designação de AGTI. Do total, 11,8% dos alimentos alegaram a presença de AGTI na tabela de informação nutricional e 13,7% apresentaram a INC sobre a ausência de AGTI no rótulo do alimento. Observou-se que, pela falta de padronização de um termo para identificar ingredientes que contenham AGTI, foram encontradas 58 nomenclaturas para designação desse tipo de gordura, sendo 15 especificas e 43 alternativas. Também houve discrepância entre a notificação de conteúdo de AGTI na informação nutricional (26,6%) e INC (5,5%) em comparação com a lista de ingredientes. Portanto, não se pode considerar apenas a informação nutricional e a INC para identificar a presença ou a ausência de AGTI nos alimentos industrializados. Comprovou-se que a inadequação encontrada em 2010 continuava acontecendo em 2013, consequentemente, o consumidor continuava tendo dificuldade para identificar AGTI nos alimentos industrializados.
Descrição: Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210299
Data: 2020-08-18


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