OCUPANDO ESPAÇOS “EXTRAMUROS”: UMA REFLEXÃO ACERCA DO PAPEL DO COLETIVO CATARINENSE DE RESIDENTES NA FORMAÇÃO EM SAÚDE

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OCUPANDO ESPAÇOS “EXTRAMUROS”: UMA REFLEXÃO ACERCA DO PAPEL DO COLETIVO CATARINENSE DE RESIDENTES NA FORMAÇÃO EM SAÚDE

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Prá, Keli Regina Dal
dc.contributor.author FINGER, DENISE
dc.date.accessioned 2019-11-08T16:47:52Z
dc.date.available 2019-11-08T16:47:52Z
dc.date.issued 2019-02-18
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/201513
dc.description Trabalho de Conclusão (Residência). Universidade Federal de Santa Catarina. Comissão de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde. Residência Multiprofissional em Saúde da Família. pt_BR
dc.description.abstract A formação em saúde no Brasil e no mundo ainda é, infelizmente, predominantemente tecnicista e fragmentada, seguindo os moldes do modelo biomédico dos sistemas de saúde. No entanto, percebe-se que os espaços político-organizativos de participação e organização social são essenciais para a formação de um pensamento crítico, reflexivo e transdisciplinar dos profissionais da saúde. Nas residências em saúde, entende-se que os espaços de organização social, como os coletivos de residentes, são espaços importantes para o aprendizado e formação cidadã dos residentes. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo principal analisar como a participação no Coletivo Catarinense de Residentes em Saúde contribui para a formação em saúde. Para alcançar esse objetivo, realizou-se uma pesquisa de campo, descritiva e exploratória, com ex-residentes que já concluíram a residência e que integraram o Coletivo, sendo que a coleta de dados iniciou após aprovação do projeto deste estudo pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A participação se deu por meio de um questionário semiestruturado elaborado no Google Forms, o qual foi enviado via e-mail e respondido pelos participantes. Após, os dados coletados foram analisados a partir das etapas da análise de conteúdo propostas por Bardin. Os resultados foram organizados em dois capítulos, sendo o primeiro voltado para apontamentos do processo histórico das residências no Brasil, e o segundo para a análise do perfil e das percepções dos participantes. O presente estudo demonstrou que existem muitas fragilidades na formação política na saúde, em especial na residência. Entre as fragilidades, percebeu-se a falta de apoio das coordenações, dos preceptores, tutores e da gestão do serviço de saúde para a participação dos residentes em espaços de organização social; a carga horária exaustiva dos programas de residência; situações de assédio geradas pela gestão da saúde municipal. No entanto, a organização dos residentes fez surgir o Coletivo Catarinense de Residentes em Saúde, que teve como principal fator contribuinte o apoio e estímulo dos próprios residentes, tornando-se um espaço de mobilização destes. Desta forma, o Coletivo Catarinense contribuiu direta e positivamente na formação desses residentes, estimulando a organização e mobilização da classe, o pensamento crítico acerca da realidade e do SUS real, bem como, estimulou a participação em demais espaços políticos da sociedade. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Sistema Único de Saúde; formação profissional; participação social. pt_BR
dc.title OCUPANDO ESPAÇOS “EXTRAMUROS”: UMA REFLEXÃO ACERCA DO PAPEL DO COLETIVO CATARINENSE DE RESIDENTES NA FORMAÇÃO EM SAÚDE pt_BR
dc.type TCCresid pt_BR


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