Concreto com Incorporação de Lodo de Estação de Tratamento de Água in Natura como Agregado Miúdo

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Concreto com Incorporação de Lodo de Estação de Tratamento de Água in Natura como Agregado Miúdo

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Hastenpflug, Daniel Hastenpflug
dc.contributor.author Meert, Rubia Lana Britenbach Meert
dc.date.accessioned 2019-07-11T13:50:48Z
dc.date.available 2019-07-11T13:50:48Z
dc.date.issued 2019-07
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197441
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia de Infraestrutura. pt_BR
dc.description.abstract O tratamento de água para consumo gera uma grande quantidade de resíduo o lodo de estação de tratamento de água. Este rejeito normalmente é descartado em rios, o que pode gerar impactos ambientais tais como assoreamento, alteração da fauna e da flora local. Como forma de aproveitamento deste dejeto, o presente estudo avalia a influência do uso do lodo de estação de tratamento de água (Lodo de ETA), in natura, como substituição da areia natural em concretos de cimento Portland, nos teores de 0, 5, 10 e 20% (REF, F05, F10 e F20), em massa. Para avaliar a influência da incorporação do Lodo de ETA nas propriedades do material cimentício no estado fresco, foi realizado o ensaio de abatimento do tronco de cone (Slump test). Já no estado endurecido, foi avaliado a porosidade aberta, massa específica, absorção de água, resistência à compressão e à tração por compressão diametral, módulo de elasticidade e carbonatação. Observou-se uma crescente redução (de até 50%) da consistência do concreto à medida que se aumentou o teor de substituição. Já no estado endurecido, percebeu-se aumentos constantes da porosidade aberta das amostras com o aumento da adição do lodo de ETA. Como consequência, observou-se uma redução na densidade das formulações e aumento na absorção de água. A resistência à compressão, aos 7, 28 e 91 dias reduziu de maneira contínua, apresentando decréscimos de aproximadamente 27 a 64% ao longo do tempo e à medida que se introduziu lodo de ETA. Já a resistência à tração por compressão diametral seguiu a mesma tendência, ocorrendo uma redução que varia de 29 a 66%. O módulo de elasticidade reduziu frente a adição do lodo em proporções de 17 a 52%. No ensaio de carbonatação, observou-se que a amostra F20 foi 100% carbonatada aos 45 dias de exposição. Sendo assim, concluiu-se que o teor limite de aplicação do lodo de ETA úmido como substituinte do agregado miúdo ao concreto estudado é de 10%. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Joinville, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Concreto pt_BR
dc.subject Lodo de ETA pt_BR
dc.subject Slump Test pt_BR
dc.subject Resistência à compressão pt_BR
dc.subject Resistência à tração por compressão diametral pt_BR
dc.subject Módulo de elasticidade pt_BR
dc.subject Carbonatação pt_BR
dc.title Concreto com Incorporação de Lodo de Estação de Tratamento de Água in Natura como Agregado Miúdo pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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