Abstract:
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Este artigo é resultado de um ensaio teórico que busca sintetizar as decorrentes transformações do modo de produção capitalista em busca da ampliação permanente das taxas de lucro e como estas transformações vem requisitando novas formas de exploração do trabalho pelo capital, porém não modificando a essência do capitalismo, que é a apropriação privada do excedente socialmente produzido. Aponta também como o capitalismo em sua fase imperialista, se reestrutura produtivamente em resposta à crise que se instalava em meados da década, tendo como aliados a política neoliberal e a acumulação flexível, imprimindo a classe trabalhadora uma exponenciação da exploração das suas forças produtivas. |