dc.contributor.author | HORN, Vera | |
dc.date.accessioned | 2017-07-13T17:51:44Z | |
dc.date.available | 2017-07-13T17:51:44Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.identifier.issn | 2316-5847 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177483 | |
dc.description | Revista Landa, v. 5, n. 1 (2016) | pt_BR |
dc.description.abstract | Escrever em italiano pode significar, para o escritor migrante, uma forma de se enraizar no país. O escritor migrante se apropria da língua italiana, modificando-a, frequentemente sem perder de vista a sua própria língua, que lhe oferece novas ferramentas de expressão, como podemos observar em relação ao wolof ou ao português, por exemplo. Não é outra língua, “nem um patois reencontrado, mas um devir-outro da língua” (v. Deleuze). O escritor migrante cria e recria a língua italiana na obra literária, impelindo-a para fora de suas fronteiras e levando ao questionamento de temas como identidade, integração, pertencimento, entre outros. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista Landa | pt_BR |
dc.subject | língua portuguesa | pt_BR |
dc.subject | língua italiana | pt_BR |
dc.subject | identidade | pt_BR |
dc.subject | literatura da migração | pt_BR |
dc.subject | língua | pt_BR |
dc.title | CHAMADA O devir-outro da língua: construindo novas expressividades | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
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06. CHAMADAVera Horn O devir outro da língua.pdf | 361.1Kb |
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artigo |