dc.contributor.author | Hoisel, Evelina | |
dc.contributor.author | Vieira, Henrique Júlio | |
dc.date.accessioned | 2017-05-05T19:32:05Z | |
dc.date.available | 2017-05-05T19:32:05Z | |
dc.date.issued | 2015 | |
dc.identifier.issn | 2316-5847 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175432 | |
dc.description | Revista Landa, v. 4, n. 1 (2015) | pt_BR |
dc.description.abstract | Observamos neste trabalho a relação estabelecida entre ficção, arquivos pessoais e memória em Todos os Filhos da Ditadura Romance (2011), da escritora fluminense-baiana Judith Grossmann. Considerando-se a “guinada subjetiva” (SARLO, 2007) empreitada pelas produções artísticas contemporâneas, da qual decorre a aproximação do discurso ficcional aos discursos memorialístico e autobiográfico, analisamos a recriação de questões biográficas da escritora no romance, e a aproximação do texto literário às escritas do eu e suas “práticas de arquivamento” (ARTIÈRES, 1998). | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista Landa | pt_BR |
dc.subject | Judith Grossmann | pt_BR |
dc.subject | Biografia | pt_BR |
dc.subject | Arquivo | pt_BR |
dc.subject | Romance | pt_BR |
dc.title | Os sítios arqueológicos de Judith Grossmann | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
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