Caracterização fenotípica dos efeitos do QTL ANXRR16 através do uso de ratas das linhagens congênica SLA16 e SHR

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Caracterização fenotípica dos efeitos do QTL ANXRR16 através do uso de ratas das linhagens congênica SLA16 e SHR

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Title: Caracterização fenotípica dos efeitos do QTL ANXRR16 através do uso de ratas das linhagens congênica SLA16 e SHR
Author: Dias, Paula Gomes
Abstract: A maioria dos estudos biomédicos e pré-clínicos utiliza somente machos como animais de experimentação, ignorando as diferenças fisiológicas entre os sexos. Isso pode levar a medicamentos com menor efeito específico e com maior toxicidade para mulheres. Um ponto que alguns pesquisadores argumentam como causa para negligenciar as fêmeas em pesquisas científicas é que elas apresentam grande variação hormonal no seu ciclo estral. Assim, o número de fêmeas deveria ser 4X maior, pois algumas pesquisas mostram que em cada fase do ciclo estral, elas se comportam de maneira distinta. OBJETIVOS- Neste trabalho buscou-se fazer uma caracterização fenotípica dos efeitos do QTL Anxrr16 em fêmeas de duas linhagens de ratos. Materiais e métodos-Para isso, foram testadas as ratas das linhagens congênica SLA16 (n=10) e SHR (N=9), por 4 dias seguidos, no teste triplo (TT) levando em conta o ciclo estral (DP=diestro-proestro e EM=estro-metaestro) (experimento 1). Além disso, avaliou-se a resposta das fêmeas destas duas linhagens, SLA16 (n=20), SHR= (n=20), a um antagonista D2 não seletivo, nos testes do campo aberto e labirinto em cruz elevado (experimento 2). RESULTADOS- No experimento 1, no dia1, as fêmeas DP tiveram maior locomoção central que EM. Já no dia, 4 as fêmeas EM tiveram um maior número de entradas no compartimento claro. No experimento 2, foi observado um efeito farmacogenético no LCE, onde as ratas SHR são menos sensíveis aos efeitos do haloperidol, em comparação as ratas SLA16. CONCLUSÕES- Assim sugere-se que o ciclo estral influencia o comportamento das fêmeas destas linhagens no TT e que os efeitos fenotípicos do QTL Anxrr16 podem ser devidos, ao menos em parte e no LCE, a receptores dopaminérgicos do tipo D2.
Description: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
URI: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174784
Date: 2015-07-30


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