Abstract:
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Com o aumento do sucesso no tratamento do câncer, os profissionais de saúde enfrentam cada vez mais o desafio de manter ou melhorar a qualidade de vida dos sobreviventes. A fadiga crônica é subdiagnosticada, subreportada e subtratada. Na população oncológica pode ficar persistente por meses ou anos após o final do tratamento. Reconhecer o sintoma, avaliar fatores relacionados e orientar medidas que proporcionem melhora da qualidade de vida destes pacientes é um desafio para toda a equipe multiprofissional. |