Abstract:
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assistência domiciliar nos convoca para prática d a atenção integral ao indivíduo e a superação de um cuidado fragmentado. Esse agir exig e articulação entre pessoas e serviços para troca de saberes e experiências, pressupondo, um tr abalho integrado (BRASIL, 2012). Na atenção básica várias ações são realizadas no domicílio, co mo o cadastramento, busca ativa, ações de vigilância e de educação em saúde. A assistência do miciliar colocada neste trabalho é aquela realizada no domicílio aos pacientes com impossibil idade de locomoção até a Unidade Básica de Saúde, mas que apresentam agravo que demande acompa nhamento permanente ou por período limitado (BRASIL, 2013). Existem três modalidades d e cuidado na assistência domiciliar: AD1 - paciente com impossibilidade de deambular e estável acompanhado pela unidade básica de saúde; e AD2 e AD3 – paciente com impossibilidade de deamb ular descompenssado acompanhado pela assistência especializada. Com o aumento da procura deste serviço, a possibilidade de migração entre as modalidades de atenção domiciliar é extrem amente importante na redução de taxas de reinternação hospitalar e na procura ás urgências o que impacta diretamente na resolutividade do cuidado (BRASIL, 2013). Neste sentido, há a possibi lidade do paciente ter alta e com possibilidade e necessidade de ser encaminhado e ac ompanhado para atenção básica (BRASIL, 2013). O grande desafio é garantir a integralidade no cuidado do paciente diante deste movimento de alta. Diante do exposto, faz-se necessário busca r estratégias para a construção e fortalecimento da integralidade do cuidado, tendo como metodologia a pesquisa-ação, afim de contribuir com a continuidade do cuidado. |