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O avanço da mancha urbana de maneira desordenada, vinculado à falta de preocupação com a resiliência de alguns ambientes e o mau planejamento urbano, tem gerado consequências preocupantes no Brasil. Motivo pelo qual, fazem-se necessários estudos sobre as causas e consequências dessas expansões, elucidando as potencialidades de ocorrência de deslizamentos, erosão e outros problemas voltados à área geotécnica. Portanto, a presente pesquisa acadêmica buscou esclarecer, durante o ano de 2016, sobre um dos recorrentes problemas advindos dessas invasões sobre áreas de preservação, encostas etc. encontradas na Bacia do Itacorubi. A análise de erodibilidade desse local propiciou um esclarecimento sobre os motivos de episódios como, enchentes e assoreamentos, e gerou a avaliação a partir da Metodologia MCT, idealizada inicialmente por Nogami e Villibor (1979), o qual utiliza a análise de infiltrabilidade, que resultam coeficientes de sorção, e de erodibilidade específica (modificado), obtida com o percentual de perda de massa quando submerso. Os resultados estabeleceram uma classificação quanto às potencialidades dos solos erodíveis da bacia (Podzólico Vermelho-Amarelo), estabelecendo como solos com alta suscetibilidade à erosão. Como complemento, houve a compilação e avaliação comparativa dos dados encontrados com alguns resultados de autores com pesquisas voltadas à análise de erosão, com enfoque na Metodologia MCT e Inderbitzen. |
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